Já estão nas ruas de Porto Alegre os homens da Força Nacional
de Segurança (FNS).São 120 policiais
em 30 viaturas, que atuam dentro da operação Avante, coordenada pela Brigada
Militar desde as 6h. Responsável pelo Comando de
Policiamento da Capital (CPC) da BM, o coronel Mário Ikeda explicou que a tropa
da FNS patrulhará as áreas comerciais, pontos com maior concentração de pessoas
e os principais eixos da cidade, nos turnos da manhã, tarde e noite apesar de
estar à disposição nas 24 horas. Uma das missões é prevenir e coibir os roubos,
incluindo de veículos. “Não estarão nas vilas”, observou, destacando que as
regiões conflagradas, por exemplo, permanecem com a BM, que conta com cerca de
160 policiais militares na operação Avante. O coronel Mário Ikeda recordou que todo o custo da permanência da FNS em Porto Alegre é bancado pelo governo federal.
Nos próximos dias chegam mais 30 policiais da FNS para
agregarem-se aos demais, totalizando 150 que foram enviados com aval da
Secretaria Nacional de Segurança do Ministério da Justiça, após solicitação do
governador José Ivo Sartori que esteve em Brasília.
O efetivo da FNS atua com farda camuflada urbana e boina
cor de vinho, portando pistolas e carabinas, além de equipamentos de proteção
individual. As viaturas são todas picapes com tração quatro por quatro,
exibindo o nome “Força Nacional”. Todos possuem treinamento rigoroso em
direitos humanos, controle de distúrbios civis, policiamento ostensivo e
gerenciamento de crise.
8 comentários:
Depois que a anta cair e pacificar esse país, devem desmanchar essa força bolivariana.
Agora vai.
Força nacional.
primeiro dia: city tour pela cidade
segundo dia: ficar nas esquinas de maior visibilidade para a população ver.
Aquele fuzil que portam serve para invasão de vilas conflagradas. De nada serve para assaltantes, batedores de carteira,...
Deveriam ir para as vilas fazer capturar armas de traficantes, prender bandidos na Restinga, Campo da Tuca, Buraco Quente, etc...
Com esse uso da FNS, só servirão para a população tirar foto e pedir autógrafo.
A FNS deve ir para desarmar a bandidagem nas ilas ou comunidades.
Devem ir para o combate, pois são preparados.
Querer utilizá-los para abordar veículos e verificar se o IPVA está pago, aí é demais!!!
Quantos policiais mesmo? 120? Isso quer dizer 40 nas ruas em cada turno de trabalho. Isso sem descontar os descansos de feriado e domingos. A não ser que estes sejam superpoliciais que trabalham 24 horas. Será que o Santori não teria muito mais policiais se colocasse nas ruas os que estão em função burocrática e nos ccs políticos. Poderia começar por acabar com a casa militar,os que estão cedidos ao judiciário, M P,Justiça militar e, principalmente,pra assembléia. Certamente teríamos muito mais que 120 policiais nas ruas. Oi isso é só pra mídia passa para o povo a sensação de segurança que continuará não existindo.
Passei defronte à Zero Hora, av. Ipiranga, lá tem viatura da Força Nacional com uma meia dúzia de PMs fortemente armados.
Defronte à ZH a visibilidade é ótima.
Muito bacana o policiamento "para inglês ver", assim como na Copa em 2014, R$ 220,00 por dia mais o salário.
Enquanto isto os brigadianos com os baixos salários parcelados e mal-fardados, com viaturas caindo aos pedaços e pouco combustível, continuam subindo os morros e entrando nas favelas da capital, com armamento que dispara sozinho e que inclusive já foi alvo de matéria nacional, assegurando a ida e vinda; do seu porteiro, seu jardineiro, sua empregada domestica, seu flanelinha, seu empacotador e sua operadora de caixa do supermercado, enfim todos os trabalhadores humildes -mas honestos- que moram na periferia e que gostariam de ver nas suas ruas, vielas, becos, nas imediações das escolas públicas e outros lugares onde o Poder Público não aparece faz tempo.
Com todo o alarde que fizeram,avisaram que estavam chegando,quantos estão vindo e os locais das ações,é lógico que a bandidagem que não é boba se retraiu.Avisaram que vão ficar tres meses.Os bandidos tiram férias e esperam o fim da operação,depois voltam com muito mais intensidade para tirar o prejuízo.O que a população precisa é de segurança,não de propaganda,mas foi isso que fizeram.Muito mais propaganda do que ações efetivas no combate ao crime.Desconsideraram o fator surpresa,esqueceram que isso é que define os rumos de uma guerra.E nós estamos em guerra contra a bandidagem,mas assim não dá.Os marginais sabem tudo antes.
O governo tem que abrir a temporada de caça,oferecer recompensa para quem prender,matar ou indicar onde estão abrigados os meliantes.
Fora disso,em tres meses,estaremos de novo contando cadáveres nas ruas.
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