Conheça a história do Sérgio Machado, Transpetro, o único diretor do grupo Petrobrás que Dilma não consegue demitir

CLIQUE AQUI para ler, também, artigo de Flávio Gomes, "Corrupção, camarotização das elites e pipocação do povo" - A situação de Sergio Machado, numa licença do cargo de presidente da Transpetro que já parece interminável, é um sinal da força política que ainda impera no comando da Petrobrás e demonstra a força do PMDB, mas sobretudo do senador Renan Calheiros, padrinho de Machado. 

A newsletter Petronotícias de hoje conta que quando a presidente Graça Foster assumiu o posto, em 2012, trocou todos os executivos em cargos de comando na estatal,  mas Sergio Machado foi o único que ela não conseguiu destituir. Leia tudo: a indicação dele, feita pelo PMDB, sob a alçada da ala dominada pelo Senador Renan Calheiros, tinha muita força para que Machado caísse. Ficou por ali então. O tempo passou, a Petrobrás entrou num processo de denúncias subsequentes, culminando com a Operação Lava Jato e as delações premiadas que estão trazendo à tona para todo o País práticas escusas que eram comuns há anos na companhia. Num desses depoimentos, mais precisamente em um dos prestados pelo ex-diretor Paulo Roberto Costa, o nome do presidente da Transpetro apareceu. Costa disse que entregou R$ 500 mil nas mãos de Machado em função de um contrato relativo à subsidiária da Petrobrás. Machado negou veementemente a acusação, mas foi o suficiente para criar uma crise interna na Petrobrás, que se estende até hoje.

CLIQUE AQUI para ler mais e saber tudo sobre mais esta escasbrosa história do governo Dilma, PT.

4 comentários:

Anônimo disse...

Mas Dilma ainda tem condições morais para demitir alguém?

fala-se dessa senhora que como se ela nao tivesse nada a ver com todo esse rolo...

foi a manda-chuva da área...

por aaaaaaanos!

Anônimo disse...

Este cara deve ser a Graça Foster da Transpetro, tem muito rabo preso aí! Nesta enxadada vai sair uma cruza de minhoca com sucuri!

Anônimo disse...

Sérgio Machado? Sérgio Machado é da família Machado do Ceará. Meu pai trabalhou na Mota Machado. Deu consultoria para eles, administração. Para reestrutura a empresa. Esse cara tem um rolo com o Tasso Jereissaty, da família Jeseissaty. Donos da OI/BrTelecom.

Meu cunhado trabalha na Transpetro do Ceará.

Sacou onde eu quero chegar?

Sempre estranhei esses grupos lá em cima.

Autolatina (Ford + Volkswagen).
Nec Brasil. Brasilinvest.
Transnordestina/CFN.
Calila do Tasso.
Mota Machado.
Microsol. Vendida a grupos franceses.

Em todas essas empresas, meu pai nunca era promovido a presidente, CEO, diretor, vice presidente.

Sempre estanhei isso.

Enquanto uns eram promovidos por apadrinhamento, indicação, puxa saquismo.

Por isso comecei a pesquisar como o Lula virou presidente do nada.

Assim como o Obama, Mandela, Dilma.

Procura ver a ligação do Abílio Biniz com o Delfim Neto, como o Pão de Açúcar cresceu muito.

E o Eike Batista com o Elyser Batista.

Quer outra história interessante.

Ciro Ferreira Gomes viajou a São Paulo pago pela CSN. Companhia Siderúrgica Nacional. Saiu no jornal.

Ciro Gomes e Cid Gomes viajaram de jatinho com a sogra.

Sacou onde quero chegar?

Tem muita história mal contada.

Anônimo disse...

Aqui no Ceará no governo do Tasso Jereissaty, inventaram de fazer o Parque do Cocó. Os Machados eram amigos do Tasso, então conseguiram uns terrenos valisoso na região e cresceram.

Meu pai mesmo comentava isso quando voltava para casa.

Eu vi o meu pai sendo ameaçado e coagido na Volkswagen, Ford, CFN, Transnordestina, Calila, Microsol e tudo mais por ser honesto. Humilhado, prescionado e tudo mais.

Por isso comecei a achar estranho como essa turma sobe tão rápido na vida.

São psicopatas e mafioso perigosos.

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