Sartori ainda não abriu todo o jogo, mas entrevista para Zero Hora mostrou que ele sabe o que quer fazer no Piratini

O governador José Ivo Sartori concedeu nova entrevista para a RBS, desta vez para o jornal Zero Hora, mas desta vez conversou sozinho com a editora de Política, Rosane Oliveira. O material foi publicado hoje. Na segunda-feira à noite, o governador foi entrevistado na TV Com por 10 jornalistas da casa.

. Apesar de manter a cautela ao abordar a maior parte das questões colocadas por Rosane Oliveira, deu para resumir desta forma o libreto da ópera, sem tocar jamais em números:

Escolha do segundo escalão - Um grupo de trabalho indicará onde ficarão os órgãos sobre os quais ainda não houve definição. Dirigentes de estatais, fundações, autarquias, institutos, serão escolhidos pelos secretários, mas o governador fará isto diretamente quando achar que é o caso. Não há prazo para as escolhas.
Aumento de impostos - Não haverá qualquer aumento de imposto.
Crise fiscal - É maior do que se pensava. O cenário encontrado será levado ao conhecimento da opinião pública, mas sem revanchismo.
Contenção de gastos - CCs e outras despesas possíveis terão cortes superiores a 20%.
Imposto da Fronteira - Apesar da lei que extingue o imposto, tentará manter o que for possível.
Piso do magistério - Não vai pagar.
Brigadianos fora dos presídios - Não sairão tão cedo.
Situação da EGR - Será mantida a estatal.
PPPs e concessões - Serão adotados em larga escala.

. A repórter não perguntou nada sobre preeenchimento do cargo de secretário de Turismo, aliança com o PTB, funções do vice, queixas do PMDB e extinção de estatais deficitárias como Ceasa, ou as questões ficaram fora das duas páginas da entrevista

CLIQUE AQUI para ler toda a entrevista.

3 comentários:

Anônimo disse...

Calma Políbio, logo logo o Cpers vai fazer greve e a midia amiga vai meter o pau, o gringo que se prepare; Remember Yeda...
Joel

Anônimo disse...

O Sartori está sem "dinheiro" para pagar compromissos?

Primeiro ele que reduza seu alto salário para o salário minimo, que diz que é o suficiente para o trabalhador manter a si e a sua família.

Segundo, se o problema continua a ser falta de "dinheiro", ele pode passar na TUMELERO para resolver como ele falou.

Já deu amostra do que serão mais 4 anos para o RGS.

Anônimo disse...

Dá-lhe Sartori. ..! Se o Tarso gastou quase meio bilhão em viagens e trouxe nada a não ser atraso, já estamos no lucro!!

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