As campanhas dos candidatos Tarso Genro e José Ivo Sartori terminaram com lucro, segundo prestação de contas apresentada ao Tribunal Regional Eleitoral.
. Eis o custo das campanhas:
Tarsio – R$ 11,2 milhões
Sartori – R$ 9,8 milhões
. Em cada caso, apenas um doador respondeu por mais de 10% do total arrecadado:
Tarso – Braskem, R$ 1,4 milhão.
Sartori – JBS, R$ 2,5 milhões
- A Braskem, dona do Pólo Petroquímico de Triunfo, é controlada pela Odebrecht, empreiteira comprometida até a medula no escândalo do Petrolão. Outrzas empreiteiras também ajudaram Tarso, como OAS (R$ 500 mil), cuhjos diretores foram presos em Curitiba, e Bolognesi (R$ 400 mil). A braskem, que deu R$ 1,4 milhão para Tarso, doou R$ 362 mil para Sartori.
2 comentários:
deu lucro, é?
ótimo...
deixa ver se eu adivinho o que os socialistas amigos do povo vão fazer com a grana excedente...
vão doar para alguma instituição de caridade, certo?
ou melhor...
vão abrir uma empresa para produzir algum bem, gerar empregos e pagar impostos...
acertei?
Parece claro que grande parte das doações feitas pelas empreiteiras para os políticos tem origem no Petrolão. Tudo pareceu doação legal, mas foi dinheiro oriundo de corrupção decorrente do sobrepreço aplicado nas obras da Petrobrás.
Ainda não entendi a razão da JBS ter sido a maior doadora nas eleições de 2014. Ela não é empreiteira. Não tem obra na Petrobrás. Onde foi que arranjou tanto dinheiro para doar aos candidatos? Acho que ainda falta uma investigação para apurar isto que me parece gritantemente estarrecedor. Acho que as suas doações são muito superiores ao lucro obtido com sua atividade principal ou seja ser um frigorífico. Precisamos de transparência nessas doações.
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