Trilogia sobre Vargas, revista e ampliada, será relançada nesta terça em Brasília

O jornalista José Augusto Ribeiro lança, em Brasília, na próxima terça-feira, às 15 horas, no Salão Nobre da Câmara dos Deputados, a segunda edição, revista e ampliada, de sua trilogia “A Era Vargas”, publicada originalmente em 2001, que cobre acontecimentos políticos de mais de 70 anos da vida brasileira – da fundação do Partido Republicano gaúcho, em 1882, à morte de Getúlio no desfecho da crise de agosto de 1954; e a divulgação de sua Carta-Testamento, texto político que Darcy Ribeiro considerava dos mais importantes da História do Brasil.


. O relançamento da trilogia – iniciativa da Fundação Leonel Brizola - Alberto Pasqualini do PDT e da Editora Folha Dirigida – faz parte da programação “60 Anos Sem Getúlio Vargas”, da Câmara dos Deputados

5 comentários:

Anônimo disse...

Sem dúvida nenhuma o presidente Vargas foi a personalidade mais importante do país na era moderna e foi um verdadeiro político trabalhista!
Já o Lula e o seu partido que tentam sempre diminuir a importância do Getúlio, e que nunca chegarão aos seus pés, não passam de um engodo que só usaram os trabalhadores e os sindicatos para chegar ao poder!

FAÇANHA, o advogado do povo disse...

Estão incluídas na obra as espantosas torturas no Estado Novo, da ditadura getulista, aplicadas pela polícia do Filinto Müler, discípulo e amigo de Heinrich Himmler, o grão senhor da SS?
As bárbaras torturas de comunistas aplicadas pela polícia política do Getúlio, sob a orientação de agentes da Gestapo alemã, institucionalizaram-se em nosso País, até o advento da Constituição Federal de 1988.

Dagoberto Lima Godoy disse...

Recomendo a leitura, como indispensável para bem conhecer a história política do Brasil, dos anos 20 aos 50 do século passado.
Retrata, além do mais, a decadência dos quadros políticos gaúchos, de lá para cá.

Luiz Vargas disse...

Isto vai deixar possesso de raiva e com uma baita inveja o "çociólogo", filósofo, antropólogo, historiador, jornalista, comentarista esportivo, PeTralha Novo, analista político, admirador do Zé Dir$eu e escritorzinho de livros de 1,99, Juremir Machado da Silva.
No programa de Rogério Mendelski, na última sexta-feira, ele estava indignado por não ter o seu nome citado nos créditos do filme Getúlio, no qual Toni Ramos faz o papel do baixinho de São Borja.
Este sujeito dotado de uma multifuncionalidade impre$$ionante, que também acende uma vela para os padre$ e outra para o bi$po da universal, deu a entender qualquer versão sobre a história da vida de Getúlio Vargas é plágio por que a biografia do Getúlio é exclusividade sua.
Aliás este sujeito é um caso a ser avaliado pela ciência, pois parece ter um ego maior que o do seu ídolo, o peremPTório embu$teiro prevaricador.

FAÇANHA, o advogado do povo disse...

O autor fala do regime de torturas no Estado Novo do Getulio, organizado por Filinto Müller sob as instruções de agentes da Gestapo hitlerista?

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