Mercadante, o pai dos aloprados, entregou o pen drive com
dados falsos para o dossiê de calúnias desfechado pelo governo Lula contra
Jereissati. Tarso e Lula participaram da tramóia.
O modus operandi era o mesmo já usado por procuradores federais ligados ao PT, e denunciado tempos atrás pelo Conjur, escreve o delegado Romeu Tuma Júnior no seu livro Assassinato de reputações, página 168, ao contar esta ordem criminosa que recebeu da nomenklatura petista em janeiro de 2009:
- Fulmine o Jereissati.
. Quem falou foi o senador Aloísio Mercadante, na época
líder do governo Lula no Senado, e hoje ministro da Educação de Dilma Roussef.
Mercadante foi o mesmo homem sob cujas ordens os “aloprados” tentaram comprar
um dossiê para desmoralizar o tucano José Serra, e também foi o mesmo homem que
chamou o senador Paulo Paim, em 2008, para boicotar a aprovação do empréstimo
do governo Yeda Crusius junto ao Banco Mundial, sendo repelido pelo gaúcho,
conforme o editor conta em seu livro Cabo de Guerra.
. Eis o que conta Tuma Júnior:
- Lá (na liderança do governo no Senado) entregaram-me
um pen drive com as “seríisimas" denúncias contra um adversário
do governo que já tinham sido entregues ao ministro Tarso Genro e ainda não
haviam sido apuradas. (...) A exigência era de que eu plantasse uma investigação
em cima do Jereissati.
. Acontece que Tuma Júnior era amigo do senador do PSDB,
desde que ele foi governador do Ceará, a um ponto tal que chegou a ser
convidado para ser secretário de Segurança do seu sucessor, Ciro Gomes.
. No livro, o delegado conta que não quis tocar o caso
adiante por constrangimento moral e condutra profissional, as decidiu abrir o
pen drive para ver o que estacva ali:
- O principal é que tinha sido montado em um escritório
particular, documentos com cópias de contas feitas no exterior, inclusive de
Tasso Jereissati.
. Tudo de origem criminosa e imprestável para
procedimentos legais, mas precioso para forjar dossiês falsos contra o senador
do PSDB.
. O banco que produziu o dossiê:
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