Pesquisa vai contra a tentativa de imposição do discurso único dos renegados sociais

Reconhecida pelas Nações Unidas como uma das melhores legislações no enfrentamento à violência contra a mulher, a Lei Maria da Penha, em vigor desde 2006, ainda não fez, de acordo com especialistas, com que uma parcela da sociedade passe a ver as mulheres como cidadãs.

. É o que comenta reportagem de hoje do jornal O Globo.

. A reportagem tenta explicar as respostas da população a partir de uma crítica feroz sobre o que entende por "preconceitos" das pessoas, quando na verdade a revelação da pesquisa é o caráter bastante correto das respostas, porque se percebe que são respeitados valores tradicionais como os do respeito à unidade familiar tradicional e às relações sadias entre as pessoas, inclusive no que diz respeito ao devido pudor em público. Isto tudo é muito positivo, já que são repelidas as tentativas de subversão da ordem natural por parte de grupos de renegados sociais. O gráfico ao lado apanha apenas as respostas sobre a impressão das pessoas sobre o momentum por que passam as mulheres brasileiras. 


. Ao comentar os estudos do Ipea - que apresentam dados sobre as vítimas de estupro, traçam o perfil do agressor e apontam a percepção do brasileiro em relação à tolerância da violência contra a mulher -, Samira Bueno, socióloga e diretora-executiva do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, é taxativa: “mulher é vista como propriedade. Homem pode fazer o que quiser do corpo feminino”.

CLIQUE AQUI para ler tudo.

8 comentários:

Anônimo disse...

é exatamente o que pensa o dublê de candidato tucanalha e PLAYBOYZINHO VAGABUNDO, CHEIRADOR DE COCAÍNA E BÊBADO, um PILANTRA que tem o hábito de bater em suas "propriedades" (com homem ele não mete a mão, COVARDE que é). essa é a IMUNDÍCIE que os tucanalhas querem que presida o brasil.
arre!!!

Anônimo disse...

Políbio,

O IPEA produziu um Estudo(2013) que deu origem a esta Pesquisa.

O Estudo cheira a "clivagem social".

Esta pesquisa tenta colocar as mulheres contra os homens de maneira geral.

JulioK

PEREIRA, PoA/RS disse...

Detalhe intrigante da pesquisa e que foi omitido pelo IPEA: 65% dos entrevistados são MULHERES

Anônimo disse...

O Brasil está cheio de leis iguais as da Suíça,Suécia,Dinamarca etc...Porém os "especialistas" ainda não descobriram que no Brasil ainda não tem boa educação,saúde,transporte,saneamento básico etc...Não adianta criarem leis contra Homofobia,Racismo,Agressões em mulheres se as leis que são dirigidas a todos brasileiros são brandas,ou seja,um bandido com ficha de inúmeras reinscidências bárbaras tem privilégios e continuam na rua aprontando.Quantos dimenores existem nos países que citei que comentem homicídios e roubos constantes?Basta de leis,as que têm devem ser duras para criminosos contumazes.

Anônimo disse...

essa maldita pesquisa vai inflar o feminismo ainda mais.

vai chegar o momento em que o homem olha com interesse para mulher e vai ser considerado suposto estuprador.

Anônimo disse...

As mulheres são as maiores benefiadas da sociedade ocidental, desde a Idade Média e,essa anta vem dizer que existe um fato de que a mulher é um ser oprimido.

Quem ganha com essa pesquisas são justamente as pessoas que querem remover o conceito do que é um homem e uma mulher, assim facilitando que o Estado iterfirar nesses casos, como acontece hoje em dia, como a Mária da Penha, sendo que já existe legislação independente de sexo.

Unknown disse...

Como toda lei draconiana, produz o efeito contrário do que deseja. São tão pesadas as penas, e por outro lado, apenas contra homens, que o sujeito não vê diferença entre xingar a mulher ou dar uma surra nela, já que as penas são parecidas (ou o incômodo é grande igualmente), e acaba fazendo o pior.

Luiz Vargas disse...

O quadrilheiro PeTralha que PosTou opinião em 29/02, às9h53min, além de safado é incoerente.
Por uma questão de hombridade e de coerência deveria assinar aquilo que PosTou.
Critica, ofende e chama de COVARDE, mas COVARDEMENTE não assina embaixo daquilo que expressou, prefere exercer a COVARDIA de se esconder atrás do anonimato.

https://api.clevernt.com/e46a5348-350f-11ee-9cb4-cabfa2a5a2de/https://api.clevernt.com/e46a5348-350f-11ee-9cb4-cabfa2a5a2de/