Polícia denuncia recrutamento de bandidos no apoio aos blocos de luta de Porto Alegre

Polícia denunciou recrutamento de bandidos de vilas populares de Portro Alegre por parte dos bancos dos blocos de lutas. Eles são instruídos a vandalizar e saquear o que encontrarem pela frente, como forma de pagamento. 



Por ordem do Piratini, os delegados que presidem os inquéritos não podem listar os nomes dos Partidos, políticos, sindicatos e organizações que lideram, recrutam, financiam e dão amparo logístico e político para os bandos de delinquentes que vandalizam e saqueiam prédios públicos e privados no RS. O governo do PT não quer ser acusado de criminalizar entes de esquerda, muito embora sejam estes os ativadores dos atos de delinquência. Este tipo de omissão representa clara prevaricação e crime de responsabilidade, já que evitam punir e execrar mandantes e beneficiários pela onda de violência política em curso no Estado. 

Embora a Câmara de Vereadores prossiga fazendo corpo mole na investigação sobre os bandos que a invadiram e depredaram, evitanto até mesmo investigar vereadores (Fernando Melchione, PSOL; Sofia Cavedon, PT) e sindicatos (Cpers e Sevimpa) que os financiaram e ampararam. A CPI do Bloco dos Pelados recomeçará esta semana. É possível que requisite cópias dos inquéritos já remetidos para a Justiça. 

. A Polícia Civil já começou a remeter processos para a Justiça, revelando que radicais que lideraram as manifestações em junho de 2013 nas ruas de Porto Alegre recrutaram delinquentes em bairros da periferia da Capital para engrossar os protestos e gerar tumulto.

 . Moradores de pelo menos três zonas periféricas teriam sido arregimentados, com a promessa de obter caminho livre para saquear lojas e veículos na área central. As investigações estão em 86 inquéritos realizados por quatro delegacias – parte deles sob apreciação do Judiciário, distribuídos em diferentes varas criminais. Cada uma dessas averiguações aborda um fato: são depredações, saques e até agressões, nas quaishá várias pessoas indiciadas.

. Em Porto Alegre o “lucro” dos depredadores se daria de outra forma: a preferência nos saques no comércio e em veículos.

. Conforme documentado nos inquéritos, o suposto aliciamento começou com a atuação de líderes de grupos radicais, que teriam contatado patrões do tráfico dos bairros Bom Jesus, Cruzeiro e Vila Conceição. A proposta seria de que jovens dessas regiões fossem enviados aos protestos, com a promessa de ter liberdade para saquear e furtar. Com a aliança estabelecida, os chefes das comunidades enviavam jovens sem ideologia ou reivindicação às manifestações, onde encontrariam líderes de grupos radicais e mascarados. Na reta final das passeatas, quando as depredações começavam, pessoas com o rosto coberto iam à frente, arrombavam comércios e, logo depois, ordenariam a ação dos saqueadores. A tática “era atrair a Brigada com os saques para facilitar o quebra-quebra político”. Ainda não há indiciamentos nos dois casos.

. Por orientação governamental, nos 86 inquéritos abertos até agora pela Polícia Civil, a ligação política de indivíduos violentos que despontaram nas manifestações em Porto Alegre não é priorizada e, muitas vezes, sequer mencionada. O foco é apenas no dano causado pelos depredadores, não na sua motivação.

15 comentários:

Anônimo disse...

TODO O PLANETA TERRA SABE QUE ISTO É COISA DOS ASSASSINOS DO PTpmdb VENEZUELANO CUBANO.
O FIDEL CASTRO MANDOU E O PTpmdb OBEDECEU E, ELE MANDOU DESTRUIR A PROPRIEDADE PRIVADA DE PESSOAS HONESTAS E, MATAR TRABALHADORES.
VIVEMOS UMA REVOLUÇÃO STALINISTA A MANDO DE FIDEL CASTRO.
O FIDEL MANDA NO BRAZIL.

macanudo disse...

Olá, Políbio. Cadê o General Bolívar? Este País está ingovernável, à deriva, com um bando de saqueadores no comando e ninguém faz nada para acabar com esta bandalheira!!!! Chega de abutres/salafrários/canalhas/bandoleiros!!! PE nelles!!! Acorda, General Bolívar!!!

Anônimo disse...

Uma funcionária que trabalhava onde trabalho, mora na Lomba do Pinheiro e nos contou no serviço que quando estava indo de ônibus a uma aula noturna, entrou dentro do mesmo um grupo de vários classificados por ela de marginais típicos e que ficaram perto dela. Nas conversas claramente ouviu eles falando que iriam escolher os Nikes que queriam, pois sabiam que iriam saquear lojas e estavam tranquilos, pois pelo jeito sabiam que a polícia iria deixar eles roubarem o quanto quisessem.

Anônimo disse...

DO PARTIDO DO "MENSALÃO" ISTO NÃO ME SURPREENDE...

Anônimo disse...

O que tá acontecendo na Venezuela, com as manifestações contra o governo corrupto do maduro e hugo chaves, é o que acontece por aki. Logo, aparecem grupos armados depredando tudo e atacando a polícia e os manifestantes, que só querem se manifestar contra o governo. Aki acabaram com as manifestações pacíficas com esse mesmo método. Dessa gente do mensalão pode-se esperar até coisa pior. Reelejam o Pinóquio que ficará melhor ainda.

Anônimo disse...


É o jeito bolivariano de governar do psicopata tarso ilich stalinovich..

E tem quem apoie !

E tem gaúcho que não gosta de ver sua terra comparada ao Maranhão. Mas não existe diferença entre a máfia dos Sarnentos e a máfia petralha.

Anônimo disse...

Um ano depois, picolé de Serra ainda é mistério:

No início do ano passado, uma transação surpreendeu o mercado: o fundo Innova, gerido por Verônica Serra, filha do ex-presidenciável tucano José Serra, investiu R$ 100 milhões para ter 20% de uma pequena fábrica de sorvetes de Cotia (SP), a Diletto; a promessa era ganhar o mundo e transformá-la na nova Haagen-Dazs; de lá pra cá, absolutamente nada aconteceu, como atesta o site da própria empresa, deixando no ar algumas perguntas intrigantes: de onde realmente veio o dinheiro para um investimento tão sem sentido e o que foi feito com os recursos trazidos de paraísos fiscais para o Brasil?

Um ano atrás, o fundo de investimentos Innova, gerido por Verônica Serra, filha do ex-governador e ex-presidenciável tucano José Serra, anunciou um dos investimentos mais estranhos da história do capitalismo brasileiro. O fundo decidira aportar R$ 100 milhões para adquirir 20% de uma pequena fábrica de sorvetes em Cotia (SP), chamada Diletto (relembre aqui).

À época, foi montada uma pesada operação de marketing para dar ar de normalidade à transação. Entre as peças promocionais, houve até uma capa da Forbes Brasil, sobre os planos do empreendedor Leandro Scabin, que fundara a Diletto. Dizia-se, à época, que os recursos do fundo Innova estariam sendo aportados pelos empresários Jorge Paulo Lemann, Beto Sicupira e Marcel Telles, da Ambev, e que a pequena sorveteria seria transformada na nova Haagen-Dazs.

No entanto, no mercado, sempre houve a suspeita de que os recursos geridos por Verônica Serra pertenciam à própria família – e não ao trio de bilionários da Ambev, que não costumam rasgar dinheiro aportando R$ 100 milhões numa sorveteria.

De lá pra cá, o que realmente aconteceu? Uma visita ao site da Diletto é esclarecedora. No campo "Diletto na mídia" (confira aqui), descobre-se que nada de importante sucedeu na história da empresa depois do aporte de R$ 100 milhões. Depois da entrada do Innova, a empresa conseguiu emplacar uma nota no Valor Econômico, sobre um picolé especial de dia das mães (leia aqui) e uma pequena reportagem na Gazeta do Povo sobre sorvetes (leia aqui).

Muito pouco para quem levou uma bolada tão grande. O que deixa no ar algumas questões: (1) de onde realmente veio o dinheiro do aporte na Diletto? (2) o que foi feito com esses recursos?

Anônimo disse...

Esses bloco de pelados deveria ter sido colocado no seu devido lugar no momento da invasão câmara de vereadores, aproveitar que estavam pelados e dar porrada com cassetete de borracha! Mas não tem ninguém mais com coragem, hoje em dia é tudo cagão e dizem: "não podemos usar a violência". O que fez o presidente da câmara? Ficou com medinho de tirar esses vagabundos de lá? Perdeu uma grande oportunidade, a população quer PORRADA NESSA GENTE!

Anônimo disse...

A Policia Civil está aí para Servir e proteger. Então ela tem o dever de esclarecer os fatos por completo, não podendo ficar subordinada a ordens ilegais. Ordem ilegal não se cumpre. Então investigue por completo e coloque tudo nos autos do Inquérito. Se depois o Judiciário acochambra é problema dele.

Anônimo disse...



OS GABINETES MAIS PROCURADOS AQUI NA CÂMARA DE VEREADORES/POA, POR ESTES CRIMINOSOS, QUE SE INTULAM "ESTUDANTES", SÃO DO PSOL, PT.
SE A POLÍCIA (DISCRETA) ACOMPANHAR ESTES BANDIDOS NA CÃMARA, É FÁCIL DE IDENTIFICAR ELES, É O MESMO BANDO Q INCENDIOU O GRÊMIO ESTUDANTIL DA FACULDADE FEDERAL/POA, QDO PERDERAM AS ELEIÇÕES, Q ERA BANCADA PELO PSOL.

André disse...

Esse é o tipo de papel que jornalista não deve fazer. Acusar pessoas e instituições sem mostrar nenhuma prova, só no "fulano disse isso, cicrano disse aquilo, beltrano afirmou mais isso" é demonstrar incapacidade jornalistica, e não adianta usar como argumento da "otoridade", principalmente da área de segurança pública, ou a lambança do Rio Centro, a morte do Herzog, e outras tantas "ações institucionais" já foram esquecidas, isso, sabidamente, é apenas criar climinha com os comprometidos com o "deixa como está" ou pior, fazer média com os "direitosos" que ululam pedindo o Exercito na rua, porque acham que são mais patriotas que os outros, que só eles conhecem e possuem os meios para transformar o Brasil numa nação. Acho uma babaquice, uma estupidez as depredações, os saques, ou quaisquer outras agressões a pessoas ou patrimônio, mas apoio totalmente o movimento que busca efetivamente democratizar transporte, saúde, educação, e tudo o mais que falta a uma enorme maioria de brasileiros, tutelados por um estado muito mais interesseiro que provedor. O jornalismo devia, sendo mais isento que acusatório, prestar atenção nos efetivos agentes que iniciam a atuação daqueles que se convencionou chamar de "black blocks" (uma gurizada que não raciocina, apenas vai no embalo da manada), certamente se surpreenderá com o status destes "líderes". O que vai ter de agente da área de segurança pública e radicais de direita que querem ver o circo pegar fogo para terem mais um pouco daquilo que resultou do Golpe de 64. Não precisa muito esforço não, assim como não precisa muito esforço para que a polícia identifique este pessoal, basta um trabalhinho de inteligência e acompanhamento, mas é óbvio que quem investiga faz corpo mole, inclusive jogando a culpa pro governo. Se há desídia esta é da polícia, que tem o dever legal de investigar mesmo a contragosto do governo, pois esta é sua obrigação profissional conforme determina a LEI. Por favor, menos diz-que-diz e mais informação fatos demonstrados.

Anônimo disse...

A sininho ta na foto? Virou estrela agora. Espero que seja cadente. Que a constelação petista desabe em outubro. Alinhamento das estrelas. Onde? Estes petistas só falam m.

JORGE LOEFFLER .'. disse...

Como policial que sou e inativo já faz mais de 20 anos sempre pensei que as Autoridades Policiais não devem explicações à imprensa. Uma vez conclusos a autoridade policial encaminha os inquéritos ao Poder Judiciária que depois de apreciar o repassa ao MP para as denúncias se couberem. Repórteres poderão acompanhar pelo site do TJ/RS toda a tramitação dos processos e até mesmo entrevistar eventuais denunciados quando estes forem ouvidos em juízo. Há segmentos dos meios de comunicação que querem tumultuar o andamento dos processos essa é a verdade.

Anônimo disse...

Este anonimo das 13:40 é um completo "aloprado"....fica postando assuntos aleatórios sem pé nem cabeça. Típico de pessoas sem noção que adoram desfocar para confundir.

Justiniano disse...

O problema de Jorge Paulo Lemann, Beto Sicupira e Marcel Telles é ter nascido no Brasil, pois aplicam a meritocracia em todos os seus negócios e dito por eles nas revistas Exame e IstoÉ Dinheiro que investiram na sorveteria Diletto (vai te informar melhor anônimo 13:40).

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