A montagem ao lado é do site www.brasil247.com.br de hoje.
Na sua coluna de hoje na Folha, o jornalista Fernando Rodrigues conta que a melhor observação que ouviu sobre a
espionagem de diplomatas estrangeiros por parte do governo brasileiro foi uma
pergunta: "Você acha que a Abin é a NSA?". O questionamento veio de
dentro da administração Dilma Rousseff. Leia tudo:
De fato, a Agência Brasileira de Inteligência não é a
Agência de Segurança Nacional (o nome traduzido da NSA, dos EUA). A começar
pelo orçamento e pelo acesso à tecnologia.
Mas não é esse o ponto. A indagação adicional a ser feita
é a seguinte: como atuaria a Abin se tivesse todos os recursos da NSA? Ou mais:
resistiria a bisbilhotar a tudo e a todos como faz a contraparte
norte-americana? Essas perguntas, é claro, não têm repostas.
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7 comentários:
O canalha vasculhamento da vida do caseiro Francenildo certamente também foi contra-espionagem, né? O linchamento de Francenildo também não foi fascismo, né? O mentir compulsivo de 9dedos, de sua discípulA e da "raríssima" Rose são sinais de honestidade, né?
nao tem limites...
vão ridicularizar a Abin, transformando-a em uma agencia de fofocas cheia de incompetentes para livrar o discurso da governanta!!!
foi isso que entendi?
e os agentes vao aceitar ser ridicularizados diante do país inteiro?
A presidente Dilma Rousseff afirmou nesta quarta-feira (6) não ser possível comparar a espionagem promovida pelo governo brasileiro com as ações da agência americana NSA.
A Folha revelou nesta semana que a Abin (Agência Brasileira de Inteligência) espionou diplomatas da Rússia, Irã e Iraque entre 2003 e 2004.
"Não pode comparar o que a Abin fez em 2003 e 2004, até porque, segundo a Abin, foi contrainteligência."
Dilma disse que "inteligência e defesa dos governos" são uma questão velha e que a ação brasileira "não levou a nenhuma consequência de violar a privacidade."
Nas ações da Abin não houve monitoramento de mensagens eletrônicas e telefonemas. A atuação dos agentes brasileiros se deu em território nacional.
"Isso é previsto na legislação brasileira, não cometeu nenhuma ilegalidade. No outro caso, é um aparato de violação da privacidade dos direitos humanos e da soberania dos países."
Não foi espionagem como não foi privatização das rodovias,do Pré-Sal,dos mais 10% de ações do Banco do Brasil para estrangeiros,dos Aeroportos,dos Portos etc...Como diz o Caetano Veloso é o aveso do aveso.
Não foi espionagem como não foi privatização das rodovias,do Pré-Sal,dos mais 10% de ações do Banco do Brasil para estrangeiros,dos Aeroportos,dos Portos etc...Como diz o Caetano Veloso é o aveso do aveso.
Bobagem! Nada a favor da presidAntA, que procurou faturar politicamente a traição do tal Snowden. É claro que a atuação da ABIN tem que ser mambembe, em função da carência de seus recursos. Quanto a atuar vigiando estrangeiros, nada mais natural! O próprio cônsul russo em Porto Alegre já o definiu. É interessante a postura de alguns comentaristas. Se o nosso "serviço secreto" não funciona, é criticado, se faz sua função, é criticado. O único problema que vejo é o vazamento de documentos (tão traiçoeiro quanto a traição do Snowden e do soldadinho(a) aquele que também vazou material para o Wikeleaks. No caso brasileiro, me parece que o maior problema é recrutar 'agentes' por concurso público, fragilizando a segurança do órgão.
Interessante a omissão da suposta oposição política brasileira, que se fez de morta quanto a operação de espionagem (nada inteligente) do serviço de segurança cubano (SG-2) por ocasião da visita da Yoani Sanchez. Tal ação, agressiva à nossa CF, teve a cumplicidade de "açeççores" do Palácio do Planalto e nenhum "paralamentar das oposissão" se coçou!
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