A Justiça se curvou

A revista Veja desta semana, replica a percepção que demonstraram os brasileiros atentos ao que acontece e registra na edição deste final de semana que  o STF aceitou dar o benefício de um segundo julgamento aos réus do mensalão. Avisa a revista:

- E eles voltaram a rir.

. A revista não repete o refrão popular, mas poderia, que lembra a seguinte frase:

- Quem ri por último, ri melhor.

. Em lugar nenhum do mundo, a cleptocracia deu certo, mesmo que perdure durante uma ou até duas décadas.

15 comentários:

Unknown disse...

Vindo da Veja, e um elogio ne! Uma revistinha que vende Capa e parte da edicao pra bandido, como o Arruda., tem entre seus colaboradores o criminoso Cachoeira., publica informacoes falsas a respeito de candidato., etc., so serve como parametro pra gente do mesmo nivel.

Anônimo disse...

Infelizmente começo a acreditar que a cleptocracia deu certo nesse pai's, quando o sistema esta' todo aparelhado para encobrir safadezas e conta com um exercito de colaboradores que se locupletam com ele.

Anônimo disse...

Sr Polibio Braga


O Saulo Ramos tinha razão

O SR É UM JUIZ DE M....

Saudações

Anônimo disse...

Sr Polibio Braga:

Sr missivista das 9,27,gostaria de fazer uma pergunta
O SR TEM UMA LAMBORGHINI ZZA?
NÃO TEM?
TÁ BOBEANDO,TEM GENTE EM BRASÍLIA QUE TEM.

Saudações

Anônimo disse...

A roubalheira e os escândalos são tantos e demtal monta que não há como se sustentar. Vão cair de podre, mesmo não havendo oposição no Brasil.

Unknown disse...

afff polibio bloqueia esse Sgarbi.que que esse maloqueiro quer falando de bandid se no partideco fudido dele ta cheio?

Marcelo disse...

Essa capa ainda tá meio fraquinha perto do que estão postando nas mídias sociais!! Lá o bixo pega!!!

Anônimo disse...

Buenas, sgarbi! Manda um abraço pro chefe, o capilé.

Anônimo disse...

Dias e o STF: a pressão perdeu...

Fantasia da Direita: as cadeias agora (com a degola do Dirceu) serão divididas entre pobres e ricos …

O Conversa Afiada reproduz a abertura da “Rosa dos Ventos”, a imperdível seção de Mauricio Dias, na Carta Capital, onde o Mino, essa semana, se debulha em lágrimas pelas atrizes globais:

A mídia perdeu – O resultado da votação dos embargos infringentes, com resultado apertado, expressa a derrota da imprensa que sempre tentou pautar o julgamento.

Valendo-se de espaço farto na imprensa, os arautos do apocalipse do Supremo Tribunal Federal, o fim da credibilidade da corte, quebraram a cara. Anunciaram que, vitoriosa a aceitação dos embargos divergentes benéficas a 11 réus da Ação Penal 470, a Justiça estaria desmoralizada perante a opinião pública.

A decisão sobre a inclusão dos embargos chegou a uma dramática situação de empate: cinco juízes contra e cinco a favor dos embargos. O ministro Celso Mello estava com o voto de desempate. Indicado no governo Sarney, ele é o mais antigo ministro da corte.

Sem nenhum constrangimento, o ministro Marco Aurélio Mello, que votou contra o uso desse recurso, botou a faca no pescoço do decano e alertou publicamente: “As pessoas podem ficar decepcionadas, e isso pode levar a atos”.

E, de fato, levou. No dia decisão um braço do que os jornais consideram opinião pública chegou às portas do STF. Houve tentativas de bombardear o prédio com fatias de pizza, gritando palavras de ordem contra a possível aceitação do embargo.

Visto pela TV fica a desconfiança de que havia mais pizza do que manifestantes.

A imprensa não deu destaque. Os manifestantes não saíram na foto. Não era aquela multidão esperada e cultivada no imaginário de alguns.

A imprensa, como nunca antes em qualquer país do mundo, tentou pautar o um julgamento na Justiça. Nos Estados Unidos há pelo menos um caso que, por essa razão, levou o juiz a anular o julgamento.

Mas é possível tirar daí uma lição. Pressionar o Supremo Tribunal Federal, como fez a mídia, pode ser o começo de um processo capaz de criar instabilidade jurídica.

Nesse episódio a pressão perdeu. Uma derrota com placar apertado.

Com decisões desmedidas, estimulada pela atenção espetaculosa da imprensa, o julgamento do chamado “mensalão” sempre esteve um tom acima do objetivo natural de fazer justiça, de punir os envolvidos nos delitos cometidos.

Há 25 réus condenados com penas que variam de dois a quarenta anos. Por que tanta resistência com os embargos infringentes que poderão somente alterar, para menos, algumas penas? Não se pode dizer que a Justiça deixou de cumprir seu papel em função da cor do colarinho dos réus. Não só cumpriu como exagerou.

É nesse ponto que se vê o outro lado da Ação Penal 470: a face política que, a partir de certo ponto, transformou o “mensalão” em julgamento de exceção. Construíram, sem constrangimentos, pontes, escadas e abriram trilhas imaginárias, fosse o que fosse, para punir aqueles réus com “notória exacerbação”, como anotou o ministro Teori Zavaski.

O “mensalão” foi uma rara oportunidade da direita de tentar provar que no Brasil os privilegiados também são punidos quando erram. Quem quiser que se embale nessa fantasia. Ela insinua que, a partir de agora, as celas das cadeias vão ser divididas por pobres e ricos, pretos e brancos.

Anônimo disse...

A JUSTIÇA ESTÁ DE QUATRO, SENDO COITADA PELOS MENSALEIROS E PTISTAS TERRORISTAS.
E, PELO QUE SE VÊ E OUVE, OS GEMIDOS, A JUSTIÇA ESTÁ GOSTANDO.

Anônimo disse...

Amigo das 10:13, o sgarbi na realidade, começou a fazer cursos técnicos , de ajudante de tudo,para voltar a trabalhar, pois o tempo de moleza está acabando, 2014 está logo alí, a moleza logo logo acaba, pois não vai conferir o extrato bancário no final do mês, hahahahaha.

Anônimo disse...

A dor de cotovelos dos Carlos Sgarbi é não ter recebido a vaga do boi barroso!

Anônimo disse...

O que me deixa mais impressionado nisto tudo é a defesa apaixonada que esquerdistas fazem em relação a meia dúzia de condenados. Às vezes dá a impressão de que nem querem tanto assim o poder. A vontade de parecerem imaculados, mesmo que isso já faça parte de um imaginário distante, é maior. É uma doença típica da esquerda. Não é possível sequer conversar com eles. Só se ouvem uns aos outros, e repelem qualquer argumento contrário, por mais racional que seja. Vão se tratar, cambada de maníacos. Melhor, suicidem-se.

Anônimo disse...

A Polícia Federal pegou mais um petista fazendo rolo no governo,será que isso é contagioso entre eles?Cada enxadada uma minhoca.

Anônimo disse...

É que, anonimo das 16:05, a PF do governo Lula/Dilma é de Estado, ou seja, eles~trabalham sem mexe politico como no governo FHC, do PSDB fazia, ou seja, Policia de governo.

No governo Lula/Dilma eles cortam a própria carne, ou seja, a PF sempre esteve liberada para atuar.

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