Maiakovski, a flor roubada do jardim e a ocupação criminosa da Câmara de Porto Alegre

Eles usam a liberdade para acabar com a liberdade, mas que não usa a autoridade que tem para conter os bandoleiros, não merece tê-la. 

O presidente da Câmara de Vereadores de Porto Alegre "negociou" a ocupação do plenário - e não devia. Aconteceu como na poesia de Maiakovski:

Na primeira noite, eles se aproximam e roubam uma flor do nosso jardim: não dizemos nada. Na segunda, já não se escondem. Pisam as flores, matam o nosso cão e não dizemos nada. Até que um dia o mais frágil deles entra sozinho em nossa casa, rouba-nos a luz e, conhecendo o nosso medo, arranca-nos a voz da garganta. E já não podemos dizer nada. - Vai embora dr. Thiago Duarte ! Cristiano Rinaldi, bairro Cristal, Porto Alegre.

4 comentários:

Anônimo disse...

Bandido nunca cumpre acordos. Bem feito!

Anônimo disse...

Essa gente é tão covarde que usa crianças como escudos humanos, conforme informação do clickRBS. São terroristas da pior espécie, sustentados por partidos políticos que almejam conquistar o poder para poder se locupletar dele, pois a palavra "trabalho" não consta no dicionário dessa gente.

Anônimo disse...

Sem comentar a questão central do texto, esclarecer que a Poesia não é do poeta russo Vladimir Mayakovsky, e sim, do brasileiro Eduardo Alves da Costa, na obra com o título geral 'NO CAMINHO, COM MAIAKOVSKI', de 1985.

Nicolau Soares

Mordaz disse...

Foi o significado do discurso de Tarso Genro, o governador fascista do RGS, ao humilhar os PM apedrejados pelos vândalos sem direito de defesa, enquanto Tarso se escondia atrás das grossas paredes. Era criar o clima aberto ao vandalismo, as ilegalidades, ao fim do estado de direito da população e das instituições.

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