O
ministro da Fazenda, Guido Mantega, admitiu nesta terça-feira que a meta cheia
de superávit primário para este ano, que é a economia feita para pagar juros da
dívida pública e tentar manter a trajetória de queda, não deverá ser
atingida.
. Com isso, o governo utilizará a prerrogativa, já autorizada
pelo Congresso Nacional, de abater parte dos investimentos da meta fiscal - que
é de R$ 139,8 bilhões em 2012, o equivalente a 3,1% do Produto Interno Bruto
(PIB). Esse procedimento já foi adotado pelo governo federal em 2009, na
primeira etapa da crise financeira internacional.
2 comentários:
A história se resume a isso? Então Guido, o Mantega, declara o fracasso da sua política econômica, após meses de vaticínios irrealisticamente otimistas e nada muda? A incompetência materializando-se e nada? Também, o que esperar do governo presidido por uma das ÚNICAS PESSOAS DO BRASIL que conseguiram quebrar uma loja de 1,99 durante a paridade cambial... De onde não se espera nada é que não vem nada mesmo.
UUUUFFFAAA! Custou, mas finalmente caiu a ficha. Este 'grande' ministro concluiu em
novembro o que todos já sabiam em janeiro. Já é alguma coisa. Já pensou se ele continuasse acreditando nos 4% até 31 de dezembro? RSRSRSRS
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