* Clipping O Sul, Miriam Leitão
O setor de petróleo está travado desde o anúncio do pré-sal. Há quatro anos não há rodada de licitação para novos campos, a última foi em dezembro de 2008. A área de exploração, onde petróleo novo pode ser descoberto, caiu de 341 mil km² para 115 mil, no período. O governo deixou de arrecadar cerca de US$ 4 bi em bônus de assinatura, e as ações das petrolíferas caíram muito.
A indústria do petróleo tem três preocupações básicas, que se complementam: fazer descobertas, comprovar reservas, extrair o óleo. Esse ciclo é contínuo, porque à medida em que a exploração começa as reservas caem. É preciso sempre procurar novas áreas para explorar. A falta de leilões significa que o setor está paralisado, desde 2008, no início da cadeia de produção.
Tudo começa com os leilões. A ANP faz licitações de áreas em terra e mar, dando permissão às petrolíferas para procurar petróleo. Elas começam a perfurar poços; muitos não têm nada, outros, sim. Mesmo depois da descoberta, é preciso saber se a retirada é economicamente viável, e é preciso também fazer medições para saber o volume de cada campo. Todo esse processo leva anos.
- Se as grandes petrolíferas não têm novos campos para explorar no Brasil, elas vão redirecionar equipes e investimentos para outros países. A interrupção dos leilões quer dizer que quatro anos de futuro foram comprometidos - explicou Adriano Pires, do CBIE.
O setor de petróleo está travado desde o anúncio do pré-sal. Há quatro anos não há rodada de licitação para novos campos, a última foi em dezembro de 2008. A área de exploração, onde petróleo novo pode ser descoberto, caiu de 341 mil km² para 115 mil, no período. O governo deixou de arrecadar cerca de US$ 4 bi em bônus de assinatura, e as ações das petrolíferas caíram muito.
A indústria do petróleo tem três preocupações básicas, que se complementam: fazer descobertas, comprovar reservas, extrair o óleo. Esse ciclo é contínuo, porque à medida em que a exploração começa as reservas caem. É preciso sempre procurar novas áreas para explorar. A falta de leilões significa que o setor está paralisado, desde 2008, no início da cadeia de produção.
Tudo começa com os leilões. A ANP faz licitações de áreas em terra e mar, dando permissão às petrolíferas para procurar petróleo. Elas começam a perfurar poços; muitos não têm nada, outros, sim. Mesmo depois da descoberta, é preciso saber se a retirada é economicamente viável, e é preciso também fazer medições para saber o volume de cada campo. Todo esse processo leva anos.
- Se as grandes petrolíferas não têm novos campos para explorar no Brasil, elas vão redirecionar equipes e investimentos para outros países. A interrupção dos leilões quer dizer que quatro anos de futuro foram comprometidos - explicou Adriano Pires, do CBIE.
3 comentários:
Os leilões são um crime lesa Pátria.
Temos recursos, tecnologia e não se esqueçam, temos petróleo.
Algo que as petroleiras estrangeiras não têm mais.
Caiam na real...
NÃO PODE MAIS FALAR QUE NAVIOS SAEM DAS PLATAFORMAS CHEIOS DO NOSSO PETRÓLEO, RUMO A ÁGUAS INTERNACIONAIS, COMO SE NÃO TIVESSEM ANCORADO NEM PASSADO PELAS PLATAFORMAS.
ISSO PODE DAR PROCESSO!!
Tambem, quem administra a ANP são os 'tecnicos' do PCdoB, o crescimento só pode ser como rabo de cavalo
Postar um comentário