* Clipping Folha de S. Paulo
No texto, ele afirma aos ministros do Supremo que esquema foi o 'mais atrevido e escandaloso' já flagrado no Brasil
FELIPE SELIGMAN
DE BRASÍLIA
Em sua última manifestação formal antes do início do julgamento do mensalão, o procurador-geral da República, Roberto Gurgel, enviou aos ministros do Supremo Tribunal Federal um documento no qual afirma que o caso foi "o mais atrevido e escandaloso esquema de corrupção e de desvio de dinheiro público flagrado no Brasil".
A expressão faz parte de um vasto memorial que foi entregue na última semana aos 11 integrantes do Supremo e obtido pelaFolha. O julgamento começa na quinta.
CLIQUE AQUI para ler toda a reportagem.
6 comentários:
Polibio, eu sou cético com a nossa justiça, aki onde moro sei de casos em pessoas são presas e ficam meses, as vezes anos e elas(são gente minha conhecida) estavam na hora errada no lugar errado qdo a polícia deu a batida e foram presas e a justiça não solta a pessoa nem com atuação de advogados. Qto a este caso mensalão, talvez um ou outro sofrerão alguma punição leve. Os (lulla e zé dirceu, genoino, delúbio) chefes de quadrilha do dinheiro público estes sairão livres. Pode apostar...
A tá, como gostam de aparecer!!
Esse foi o maior escandalo, porque não descobriram os outros.
Vai ver que não desviam Bilhões da Petrobras, vai ver que não estão fazendo a festa com as obras da Copa e Olimpíadas, vai ver que aquela obra gigantesca que não leva nada a lugar algum da transposição do rio São Francisco, entre outras tantas não tem um esquema ou dois por fora.
O Brasil está apodrecendo e sucumbindo nas mãos dessa gente.
Maldita política, maldita politicálha!
A JUSTIÇA BRASILEIRA FÉDEEEEE....
JUSTIÇA BRASILEIRA CORRÚPITA!!
JUSTIÇA DE TRÊS OLHOS, DOIS FECHADOS E UM BEM GRANDE NO MEIO!!!!!!
Marcos Cavalcante, irmão de Marcelo
Políbio, concordo com o anônimo das 18h33.
Como não ser cético com a ”justiça” deste país. O vergonhoso e forjado desfecho de suicídio no premeditado, orquestrado e covarde ASSASSINATO do meu saudoso irmão Marcelo vem somente a corroborar com a tese de que a única Justiça existente no Brasil é a Divina, já que as pessoas que deveriam ser responsáveis pela justiça dos homens, muitas vezes e por diversos motivos, acabam por não praticá-la, deixando, assim, várias famílias impotentes diante de tamanha e escancarada injustiça consentida.
Infelizmente a forma, muitas vezes parcial, da imprensa abordar e cobrir determinados assuntos, deixando a verdade em segundo plano, acaba somente ajudando aos praticantes de injustiças, por deixa-los fora de um julgamento, por parte da sociedade.
Verificando a cobertura dos principais meios de comunicação do Rio Grande do Sul quando o corpo do Marcelo apareceu boiando, em condições suspeitíssimas, as margens do Lago Paranoá em 17/02/09, aqui em Brasília, durante as “investigações” e antes do pleito majoritário de 2010 não é uma tarefa de tão difícil percepção a mudança de comportamento da imprensa após a facilitada vitória do atual governador Tarso Genro do PT, ainda em 1º turno, quando preferiu abortar completamente o assunto da sua pauta, adotando incisivamente a omissão e o silêncio ao não querer mais abordá-lo.
A forma exaustiva como foi explorado o cadáver do Marcelo em desfavor da então governadora Yeda Crusius e a preferência da mídia em dar ouvidos, à principal suspeita da família Cavalcante, mas pega várias vezes em contradições e mentiras e intitulada de “viúva”, recentemente morta vítima de câncer, acabou por deixar a maioria do povo gaúcho sem saber o que sempre pensou, desde o início, a verdadeira família do Marcelo na época do covarde crime e também após o vergonhoso desfecho de suicídio.
Por que a imprensa insiste em não nos ouvir?
Felizmente a Justiça Divina tarda, mas não falha!
Marcos Cavalcante, irmão de Marcelo
Reclamar da politica anonimo das 20:45!
Por acaso nós, obrigados a votar, referendamos alguma das Constituições do Brasil, desde o primeiro império?^
Foi ou não foi um ditador gaúcho que implantou este sistema proporcional deu poderes ao Nordeste e Norte?
Argumente aqui o contrário, sem partidarização.
A questão não é simplesmente o roubo de dinheiro público que como outro comentarista citou é café pequeno perto de safadezas atuais. A questão é a compra de parlamentares, um ato contra a soberania do país, isso é o mais assustador de tudo.
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