O campo de Golfinho, explorado pela Petrobras no pré-sal da bacia do Espírito Santo, desapontou as estimativas iniciais e se tornou um fracasso, passando a produzir mais água que petróleo. A produção diária prevista era de 300 mil barris, mas hoje o campo produz 9% disso, ou 26 mil barris por dia. Golfinho é um caso único de puro “azar”, segundo especialistas.
. A principal causa dessa queda da produção é a presença de um aquífero que invadiu a reserva. “Houve uma fatalidade. Normalmente há água com a reserva de petróleo, que promove a pressão para que o óleo seja expelido. A água costuma invadir a reserva no fim da vida produtiva de um campo, mas em Golfinho isso aconteceu cedo demais. A Petrobras deu azar”, disse um especialista que pediu para não ser identificado.
4 comentários:
Ou o poço foi muito mal feito, ou o tal do pré-sal foi muito mal avaliado tecnicamente, em ambos os casos houve incompetência de envolve bilhões de reais. Não adianta perguntar a Nove Dedos sobre o que houve, pois além dele nunca saber de nada, nem poderá falar muito para alivio dos ouvidos de pessoas cultas, inteligentes, competentes e que querem um Brasil melhor de verdade, sem corruPTos, nem incompetentes e menos ainda mentirosos.
O "azar" começou na década de 40 do século passado. PETROBRAS nunca serviu o PAÍS.
NUNCA nos deixou autosuficientes em petroleo, SEMPRE aumentou nossa dívidas.
O especialista e um criminosos, para pedir anonimato? Ou é uma invencao do blogueiro? Pois especialista que é especilaits, caro jornaleiro, nao tem problema de defebder suas ideias e posicoes.
Será que depois desta vão parar de contar com o ovo enquanto ele ainda está no c. da galinha?
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