Antes mesmo de ser atingida pela Operação Cartola (leia notas a seguir), a prefeita da cidade de Parobé, sede do principal complexo da Azaléia/Fulcabrás, criou bastante comoção ao avisar que novos 400 trabalhadores seriam demitidos.
. O editor conversou com empresários e trabalhadores de Parobé, constatando que a informação era falsa.
. "Falei com a direção do grupo e isto não ocorrerá", disse o presidente do Sindicato dos Trabalhadores da Indústria de Calçados de Parobé, João Pires.
. Há dois meses, a Azaléia/Vulcabrás fechou suas fábricas na cidade e demitiu 840 trabalhadores. Pelo menos 500 deles ainda estão em casa, mas porque querem (o seguro desemprego alimenta o ócio na cidade), já que existem vagas em abundância.
. Em Parobé, o grupo Azaléia/Vulcabrás mantém 1.700 trabalhadores e executivos, mas quase todos de colarinho branco, já que ali ficou o cérebro (os laboratórios) de tudo, inclusive desenvolvimento de produtos e matrizaria.
. A região de Parobé (Vale do Panharana) possui forte expertise em calçados de alta qualidade, sobretudo em função da alta qualidade da sua mão-de-obra. O Vale do Paranhana fica ao lado do Vale do Sinos, onde tudo começou no RS.
- As fábricas de calçados migraram do RS para o Nordeste e há pouco tempo deslocaram-se para América Central e Ásia.
3 comentários:
what on earth is 'cerebro nervoso'? um cérebro estressado?
Sera que o emprestimo da Grandene no BNDES foi feito para fechar fabricas?
ABRAÇOS FRATERNOS
Em 1982 no Governo Colares, os Grendene, sairam do RS, foram para Ceará, o que precisa ser dito é que deviam ICMS ao Estado e não estavam "Dispostos' a acertar a conta, além de outras "modernas" praticas utilizadas no "Planejamento Tributário" da empresa, isto lá já no inicio dos anos 80 !!!!
o "Monstro" cresceu, criou força, e agora articula lá no CEARÁ, na Abicalcados, usam a entidade em Beneficio próprio.
Até Quando ??????????????????????
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