Já saiu das pranchetas a Lei Geral das Microempresas de Porto Alegre. A iniciativa é do Secretário da Smic, Valter Nagelstein.
No Senado, a consultoria da FGV não deu em nada. No RS, será igual?
Nem é boa a discussão sobre a dispensa de licitação para a contratação da Fundação Getúlio Vargas pelo governo gaúcho, mas o que vale de verdade é a discussão sobre o objeto do contrato.
- É que a FGV tem como expertise somente fazer consultoria do tipo que diagnostica e produz relatório sobre o que encontrou, recomendando ações – mas não executa as ações separadamente ou em conjunto com o pessoal do governo.
. Ou seja: cabem aos servidores executarem as recomendações da FGV.
. O INDG, contratado por Rigotto e depois por Yeda Crusius, faz tudo o que faz a FGV, mas vai muito além, porque desenvolve o plano de trabalho, ajusta o escopo e executa tudo para que as metas sejam atingidas com os custos e dentro dos prazos propostos.
- O último escândalo do Senado e que envolveu involuntariamente a FGV, ocorreu extamente por isto, porque o diagnóstico e as propostas de mudanças propostas não foram implementadas pelos servidores da Casa Alta do Congresso. No RS, a FGV trabalhará para propor ações na organização do Conselhão, na construção do observatório de políticas públicas e na reforma do Daer. Tarso, no MEC, já tinha dado preferência à FGV.
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