O governo gaúcho não tem como dispensar a licitação. Ele não poderá alegar inexigibilidade para dispensar a licitação, que poderá render um polpudo contrato de R$ 6 milhões para a Fundação Getúlio Vargas.
. Prossegue em vigor o contrato que o governo mantém com o INDG.
- Foi o PGQP quem abriu os olhos do governo para a necessidade de melhorar a gestão pública, isto no governo Britto. A FGV não está credenciada no PGQP. Ela não em expertise em áreas como Gerenciamento Matricial de Receitas e Despesas, pedra de toque do bom funcionamento da secretaria da Fazenda. E não é só. Vale a pena ler o convênio assinado entre o governo anterior e o PGQP, porque a listagem dos serviços permite entender melhor do que se trata. Olívio e Rigotto, que vieram depois, repeliram a ajuda, retomada plenamente por Yeda.
CLIQUE AQUI para conhecer o convênio assinado entre o PGQP e o governo anterior (o material é inédito).
Um comentário:
Consul Português. Sempre andava acompanhado por um ministro da maçonaria. Fez a festa do Dia de Portugal no Piratini, foi um jantar no Galpao Crioulo. Grao mestre da Maçonaria falou na cerimônia. Disse que os irmãos de Portugal pediram para acolhessem o Cônsul!!!! Consul maçon dá golpe no bispo!!!!!
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