A polarização eleitoral pode ajudar mais a oposição do que o próprio PT
Revista istoÉ - 5/3/2010
por Leonardo Attuch
O jogo, enfim, começou. E segue o roteiro traçado pelo governo: o de uma eleição polarizada entre PT e PSDB. “Nós” contra “eles”, repetem os estrategistas da campanha oficial. Oito anos de Lula, contra oito anos de FHC. Estado forte versus neoliberalismo. E foi exatamente essa a linha do discurso da ministra Dilma Rousseff durante o lançamento do PAC 2 – a curiosa continuação de um filme, o PAC 1, que mal começou. No seu último ato de governo, Dilma tentou até chorar, mas não foi convincente. A voz ficou embargada, mas nenhuma lágrima rolou do seu rosto ou de quem estivesse na plateia. No palanque, apenas bocejos – e muitos.
CLIQUE na imagem acima para ler o texto completo.
4 comentários:
..
Depois de uma campanha onde o governo usou descaradamente e impunemente a maquina pública a favor de sua candidata; Depois de uma campanha onde a Justiça Eleitoral não viu nada de errado ou ilegal na campanha antecipada da candidata petista; Depois de uma campanha em que até empresas de pesquisa foram compradas para que seus números beneficiassem a criatura politica criada por Lula, ainda teremos que confiar na Urna Eletronica...
..
QUEM CONHECE DILLMA NÃO VOTA DILLMA.
Quem conhece Dillma Carabina, jamais vota Dillma Carabina!!E quem conhece melhor a Dillmona??Os gáuchos!!Tanto que no Rio Grande, Serra está ganhando de goleada!!
Mas como jorraria lácrimas de uma cara de tamanco daquelas - parece uma nazista chefe de campo de concentração - cuidado: ella será pior do que o AliBabá.
É que ela é a DILMÁ, pois ela é má.
Ela deve ter sido criada sob aquela verdade antiga que dizia que "homem não chora".
A Dilmá é macho tche.
Como poderia chorar?
Postar um comentário