Foi de impressionantes R$ 3,49 bilhões o lucro líquido da CEEE no ano passado.
. Nunca houve nada igual.
. O lançamento do crédito presumível, nestas proporções, é incomum, mas é lgal e contabilmente desejável.
. O valor do lucro líquido é maior do que o do faturamento.
. Ao vender duas das tres distrribuidoras em 1997, a CEEE conseguiu menos do que isto (R$ 3,1 bilhões, que recebeu da AES e da RGE).
. Ao anunciar a novidade, o presidente da CEEE, Sérgio Camps de Moraes, e o secretário de Infraestrutura e Logística, Daniel Andrade, atribuíram o bom resultado à incorporação da Conta de Resultados a Compensar, uma conta federal da qual a empresa gaúcha era credora no valor de R$ 4,58 bilhões, nos ativos da CEEE.
. A incorporação da CRC é polêmica, porque ela foi contabilizada sem que o dinheiro federal tenha entrado e sem que o governo federal tenha agendado pagamento, embora nenhum recurso judicial sobre o caso seja possível (a União faz apenas chicana jurídica no STF, para ganhar tempo). O valor da ação era de R$ 4,58 bi, porém a CEEE desagiou o recebível, certamente imaginando que o valor será creditado em recebíveis.
. Conforme o presidente do grupo CEEE, Sérgio Camps de Moraes, com os ativos e os resultados reforçados, a companhia aumenta sua capacidade de investimento. Para este ano, há previsão orçamentária de aplicação de R$ 400 milhões.
2 comentários:
É dinheiro a rodo. É dinheiro pra tudo que é lado...
tiraram os gatunos la de dentro ai da lucro
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