. As atuais taxas de investimentos diretos da União estão longe das registradas na década de 70.
. Em 2009, a taxa de investimentos da União chegou a 0,6% do Produto Interno Bruto (PIB), sem considerar estatais. Em 1976, no governo Geisel, os investimentos da União foram de 1,9% do PIB, também excluindo as estatais.
. Os dados são do especialista em finanças públicas Raul Velloso, com base em estatísticas do IBGE dos últimos 40 anos.
. Entre 2003 e 2009, a taxa de investimento da União oscilou entre 0,2% — uma das mais baixas desde 1970 — e 0,6%, estimativa para o ano passado.
. Nos últimos 40 anos, a taxa de 0,2% foi registrada três vezes: em 2003 e 2004, no governo Lula; e 2000, no governo Fernando Henrique.
CLIQUE na figura acima para visualizar melhor o gráfico que o editor buscou nas análises do economista gaúcho Darcy Francisco Carvalho dos Santos. Nada mudou muito depois de 2007, como se percebe pelos números da nota acima.
6 comentários:
Será que ninguém vai colocar uma camisa-de-força nessa boneca inflável do Lulla?
Terça-feira, Março 09, 2010
Mentira da Dilma sobre investimentos da Petrobras gera especulação na Bolsa.
A candidata petista não tem o mínimo preparo para a posição que almeja ou tem muita má fé. Ao aumentar em R$ 5,5 bilhões os investimentos da Petrobras em 2010, Dilma Rousseff deixou antever algum lucro espetacular da estatal ou algum fato desconhecido do mercado. Com isso, as ações explodiram na Bovespa, que passou dos 69 mil pontos. Alguém está ganhando e alguém está perdendo com isso, pois a informação veio de uma ministra, candidata à presidência da República e conselheira da Petrobras, gerando especulação. O giro das ações da Petrobras, há pouco, passava de R$ 2,4 bilhão, mais de 30% do volume negociado. É preciso investigar e punir, pois a partir de um discurso eleitoreiro e mentiroso o mercado foi afetado. Que falem os especialistas. Quem perdeu? Quem ganhou? Para onde foi o dinheiro?
do blog Coturno Noturno
É o verdadeiro Pinóquio que está aí.
Parece que o Brasil virou uma grande Nova Bréscia e estamos em pleno festival.
O maior mentiroso esta governando o país por aclamação do povo que o idolatra.
É de se ficar muito preocupado com isto.
Mais uma prova de que o brasileiro é muito ruim em matemática.
Todo mundo, esperto, tem o seu filão: o Polibio tem esses direitosos, dementes, que aceitam tudo que é bobagem que ele escreve. Parabéns, Polibio. Bom empresário tu é.
Caros blogueiros, temos o dever de denunciar e manifestar nossa opinião. Nossa luta é quase impossível, pois os devotos do lulismo não leem jornais, muito menos as publicações do IBGE e qualquer coisa mais técnica. Essa gente se contenta em ouvir seu lider, acreditam em tudo o que ele diz, desconfiam de qualquer afirmação que não tenha origem na fábrica de mentiras dos PTralhas. Mas ao menos podemos mostrar que não fazemos parte ingenua e cega desse país.
O governador de São Paulo, José Serra, suposto candidato do PSDB à sucessão de Lula, protagonizou uma cena inusitada.
Como que decidido a rivalizar com Dilma Rousseff em visibilidade, Serra abalou-se da capital para o litoral Sul do Estado.
O governador “inaugurou”, veja você, a maquete de uma ponte. E nem ficou vermelho. Uma tenda protegeu-o do Sol.
Não, você não leu errado. É isso mesmo. Serra visitou o local onde será erigida uma obra que ainda nem foi licitada.
Quando estiver pronta, na gestão do sucessor de Serra, a ponte vai ligar as cidades de Santos e Guarujá. Hoje, o trajeto é feito de balsa.
Flertando com o ridículo, Serra discorreu sobre a obra que, depois de licitada, consumirá 30 meses e R$ 700 milhões da próxima gestão:
"Com esta ponte (?!?!?!) nós vamos quebrar um gargalo que é muito importante aqui na região da Baixada Santista...”
“...Além disso, a ponte terá até um papel paisagístico [...]. Nós vamos dar mais segurança para as pessoas e para os navios e mais rapidez, coisas fundamentais".
Depois dessa pantomima, eliminaram-se as dúvidas quanto à candidatura presidencial de Serra. Só um candidato é capaz de render-se assim ao burlesco.
Em Minas, também rendido à fúria inauguratória desta quadra eleitoral, o governador tucano Aécio Neves entregou um hospital à população de Uberlândia.
Coisa pronta, à vista de todos, não uma maquete por licitar. Para satisfação de Aécio, um repórter amistoso levantou a bola na frente dele.
Pediu que falasse sobre o programa oficial de distribuição de geladeiras a mineiros pobres. Aécio não desperdiçou a oportunidade do chute:
“Estamos permitindo que mais de 300 mil famílias de Minas, de mais baixa renda, possam trocar os seus equipamentos domésticos ociosos ou ultrapassados como uma geladeira ou um chuveiro elétrico por novos, sem custo absolutamente nenhum”.
Falou para a platéia local: “Apenas em Uberlândia serão 7.700 famílias atendidas”. Didático, explicou que o cidadão entrega a geladeira velha e recebe uma “geladeira zero quilômetro”. Repisou: “Sem qualquer custo”.
Mimetizando Lula, Aécio cuidou de acomodar a bola no colo de Antonio Anastasia, o tucano que, em Minas, vai às urnas como uma espécie de Dilma Rousseff de calças.
Aécio explicou que, depois que ele se for, o bolsa geladeira “será ampliado pelo vice-governador Antonio Anastasia”, o nome que escolheu para sucedê-lo.
Trafegando na fronteira da legislação eleitoral, Aécio disse que, ao programar investimentos, sua gestão não está senão “planejando o futuro”.
“E a garantia da continuidade desses investimentos é a garantia que [...], no que depender de mim, por muito tempo ainda, vamos ter Antonio Anastasia à frente do governo”.
Perguntou-se a Aécio se não acha que Serra perde terreno ao protelar a retirada de sua candidatura presidencial do armário.
E Aécio: “Não acredito. Não tenho essa aflição [...]. A campanha está longe ainda de ter o seu ápice. A campanha está longe ainda do debate”.
Reafirou que se considera fora do páreo nacional. “O momento é dele, temos um extraordinário candidato chamado José Serra e caberá a mim apoiá-lo”.
Curiosamente, terminou a entrevista expressando-se no condicional. Disse que se volta para Minas, “provavelmente como candidato ao Senado”.
E, desde Minas, “vou emprestar todo meu apoio e a nossa força política para o candidato do meu partido que, provavelmente, será o governador José Serra”.
Provavelmente? “Cabe a ele anunciar, no momento que achar mais adequado”, Aécio encerrou.
O tucanato já entregou os pontos. Engoliu o calendário de Serra. Anúncio de candidatura, disse Sérgio Guerra, o presidente da legenda, só no final do mês.
Até lá, Serra planeja desfilar sua não-candidatura em muitas cerimônias de inauguração. Torça-se para que a lista de obras não inclua mais nenhuma maquete.
Escrito por Josias de Souza às 06h39
Lulalau cansa, a presença dele como presidente me ofende. Cristo! até out/2010 temos que aguentar esse m.... e ainda ter que, compulsoriamente, sustentá-lo como ex pelo resto de seus dias (pensão de $26.000,00 + decreto 6381/2008.)
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