Conheça o estágio atual dos investimentos de florestas e celulose no RS.

Há menos de dois anos (antes da crise global de setembro de 2009), o RS tinha como certo receber três mega-investimentos nas áreas de florestamento e fabricação de celulose e papel, cada um deles de US$ 1,5 bilhão.

. O valor é impensável.

. Nem a GM ousou investir tanto quando chegou ao RS.

. Os empreendimentos anunciados com pompa e circunstância no Palácio Piratini, ainda durante o governo Rigotto, foram os seguintes (as localizações das novas indústrias):
- Aracruz (expansão em Guaíba).
- Stora Enso (Metade Sul, mais para a Fronteira Oeste).
- VCP (Granja 4 Irmãos, Rio Grande)

. A crise mudou tudo.

. Todos recuaram.

. Pior mesmo é que Aracruz e VCP foram para uma fusão e a empresa resultante da fusão, a Fibria, vendeu seus ativos de Guaíba.

. O fato é que parou tudo.

. Nos últimos dias, a sucessora da Aracruz-Fíbria em Guaíba anunciou a retomada dos invedtimentos. Isto já foi anunciado.

. O governo estadual também aposta no retorno da VCP (Fibria) ao RS e da Stora Enso. As razões:
1) em Rio Grande, homens da Fibria voltaram a focar na Granja 4 Irmãos.
2) a Stora Enso viu suas pretensões de se instalar no Uruguai repelidas pelo novo governo socialista (o novo governo quer melhorar suas relações com os argentinos, incomodados com as plantas de celulose localizadas em Fray Bento, à beira do Prata). O brasileiro Otávio Pontes confirmou que a empresa tomará uma decisão até meados do ano continua interessada no Uruguai (pelo menos até que deixe de continuar e volte a considerar a vizinhança, a Fronteira Oeste do RS).

Um comentário:

Anônimo disse...

A NEGOCIATA COM OS RAFALES: EIS O GRANDE ESCÂNDALO (blog Reinaldo Azevedo)
terça-feira, 19 de janeiro de 2010 | 14:59
Não fosse essa espécie de abdução coletiva a que estamos todos submetidos, com “O Cara” deitando e rolando sobre as instituições — e a moralidade pública — , o caso dos caças Rafale seria tratado como aquilo que é: UM ESCÂNDALO, talvez o maior do governo Lula. Não é assim porque eu quero. É assim porque é. A Índia abriu uma concorrência internacional para a compra — ATENÇÃO!!! — de 126 caças. Valor que se dispõe a pagar a Força Aérea Indiana: US$ 10 bilhões. Seis modelos participaram da primeira rodada de seleção: os americanos F 18 e F 16, o Eurofighter Typhoon, o russo MiG 35, o sueco Gripen NG e o Rafale. Só um caça foi descartado no começo da disputa: o Rafale. Justificativa: não cumpria os requisitos mínimos de desempenho técnico exigidos pela Força Aérea Indiana.

Como vocês sabem, o Rafale é o caça que Lula decidiu comprar ao arrepio da recomendação da Aeronáutica, que é quem entende da área no Brasil. Lula, o Homem com o Isopor na Cabeça, é especialista em outros assuntos. Muitos indagarão: “Mas o escândalo está em ter a Força Aérea da Índia rejeitado o Rafale, que Lula quer comprar?” Não! Já contei onde está. É que a abdução em curso está nos impedindo de ver as coisas com a rapidez necessária. Já chego lá. Antes, algumas outras considerações. Ah, sim: depois de ler este post, você pode obter mais detalhes na concorrência indiana no site India Defence. Sigamos.

Enquanto o Rafale esteva na concorrência, Nicolas Sarkozy, o camelô de aviões e marido de Carla Bruni, fez o mesmíssimo lobby que vem fazendo no Brasil. A diferença é que, na Índia, a avaliação é realmente técnica. Por lá, não basta apenas adular o imperador absolutista, dispensar-lhe rapapés, elegê-lo “o homem do ano”, para embolsar alguns bilhões. Desde o começo da concorrência, informam os sites indianos que trataram do assunto, o Rafale era considerado a pior alternativa entre — atenção! — SETE MODELOS.
...continua

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