Como não houve acordo de líderes para votar os 22 projetos que o governo protocolou em regime de urgência na Assembléia do RS, o pacote ficará todo para a última semana de sessões do ano (o ano terminará dia 22).
Yeda recebeu sinais de que as pressões dos setores corporativos do funcionalismo estadual dividiram-se, perderam o empuxe e não conseguirão emparedar os deputados que querem votar com o governo.
As reformas que o governo quer tocar para mudar o setor público estadual (a gestão) poderão passar.
“Se mexerem um pouco na conta de perder que chateia o pessoal da Brigada, é possível que tudo acabe bem”, avisou, nesta quarta, ao editor, o deputado Alceu Moreira, do PMDB.
Um comentário:
E na conta de perder dos professores aosentados ninguém vai mexer?
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