O Cpers/Sindicato anunciou que os professores grevistas devem retornar às salas de aula nesta quarta-feira. Segundo a presidente da entidade, Rejane de Oliveira, não é necessário realizar nova assembleia para decidir a volta ao trabalho, porque a greve foi iniciada para impedir a votação de projetos na Assembleia Legislativa, o que se confirmou nessa manhã. Rejane levou a categoria a um suicídio político e uma humilhação pública sem precedentes, abrindo caminho para ser finalmente expurgada do cargo. A derrota do Cpers foi a maior humilhação jamais experimentada antes pelo sindicato vinculado à CUT.
A greve política do Cpers ajudou a enterrar o projeto que previa a elevação do piso dos professores gaúchos para R$ 1.500,00.
A secretaria da Educação do Estado confirmou o corte no ponto dos professores que aderiram à paralisação iniciada na terça-feira da semana passada.
O Estado tem 80.104 professores e apenas 0,5674% deles estavam em greve nesta terça-feira.
5 comentários:
A CUT é o braço político do PT. Assemelha-se a um parasita que recebe dinheiro dos sindicatos para patrocinar as atividades políticas da companheirada vermelha. A função da CUT é agitar, pois, diretamente, nada faz pelos sindicalizados.
Que greve mais boba esta se a maioria dos alunos ja estão de férias so as cara de pau do cpergs que querem se promover é que não sabiam disso bem feito para quem paga este sindicato tem mais é que cortar o ponto desta turma.
Se os VERDADEIROS professores,não os "trabalhadores em educação",ficarem inermes,servindo como massa de manobra passiva para interesses deletérios,o repúdio por parte da população de bem ao CPERS,será,por exemplo,equivalente ao destinado ao movimento ilegal,clandestino e criminoso conhecido como MST...
ACORDEM,PROFESSORES!!!
KIRK
CPERGS, SINDICATO PELEGO DO PT(partido do trambique).
Interessante o raciocínio desta maghistérica: para iniciar uma greve se convoca professores de todo o estado, mas para encerrar esta mesma greve isto é feito na base do canetaço.
Seria interessante ver quantos professores viriam para esta votação pelo fim da greve. No meu ponto de vista só a diretoria do CPER$ compareceria, e mesmo assim, se houvesse almoço grátis.
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