Lula comprou mais uma briga do "compañero" Chávez

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Jornal O Estado de S.Paulo
Opinião - Mais um favor a Chávez
2 de julho de 2009

É cada vez maior a subserviência do governo brasileiro aos projetos do caudilho Hugo Chávez. No início da semana, o compañero bolivariano estava em maus lençóis, tendo de explicar como vários lançadores de foguetes AT-4, comprados pela Venezuela da Suécia, em 1988, estavam em poder das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia, as Farc, um grupo guerrilheiro que surgiu há mais de 40 anos tentando implantar pelas armas uma ditadura maoista naquele país e hoje se dedica quase exclusivamente ao tráfico de drogas. Não apenas o governo de Bogotá exigia uma resposta. Estocolmo também queria saber por que o governo venezuelano não havia respeitado o compromisso de ser o usuário final daquele sistema de foguetes.

Como não tinha nenhuma explicação plausível a dar e não podia reconhecer publicamente que tanto ele como seu seguidor equatoriano Rafael Correa fazem o que podem para ajudar o bando armado que se sustenta do narcotráfico e do sequestro de civis, Hugo Chávez fez-se de ofendido. Repudiou qualquer tipo de interpelação, chamou de volta a Caracas o embaixador em Bogotá e congelou as relações diplomáticas e econômicas com a Colômbia. Mas isso era pouco. Passou para a ofensiva franca, cobrando satisfações do governo colombiano por este estar em negociações com Washington para ceder o uso de cinco bases militares às forças americanas - algumas centenas de soldados - que combatem as chamadas ameaças transnacionais, principalmente o narcotráfico. E, desde então, a concessão dessas bases passou a ser vista como uma ameaça real e imediata à segurança dos países sul-americanos.


O governo Lula comprou a briga do compañero Chávez e tentou dividir a conta com membros de governo estrangeiros que passavam por Brasília.

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Um comentário:

Justiniano disse...

O Foro de São Paulo continua irmanado na defesa dos metralhas e petralhas da América Latina, só não juntam com a Al Qaeda porque estes são movimentos nacionalistas e religiosos, e como comunistas não acreditam em Deus, ficaria chato fazer acordo com movimentos fundamentalistas. Lula é o verdadeiro borra botas do continente, basta falar grosso e ser populista de esquerda que ele logo vai se borrando, para ajudar os amigos latinos, pois todos sabemos que toda a América Latina odeia o projeto que a didatura fez deste país o terceiro maior parque industrial do mundo, tanto que numa eventual guerra nuclear com a URSS, teria dirigidos para São Paulo capital e o ABCD, 20 foquetes balisticos intercontinentais, enquanto Buenos Aires teria somente dois e Santiago um, segundo um Coronel chileno que foi adido militar em Washington, me contou numa viagem de São Paulo para Santiago. Hoje somos tachados de imperialistas porque nossas empresas transnacionais dominam a economia destes países, que sempre serão pequenos devido aos presidentes semi-ditadores populistas, já não é o caso do Chile, em que a didatura de Pinochet projetou o país a uma condição de primeiro mundo (educação de qualidade, mão-de-obra qualificada e com uma base de exportação). Os ditos ditadores bolivarianos possuem um complexo de inferioridade em relação ao Brasil, pois além de ser dotados de amplos recursos naturais, possuimos uma extensão territorial de fazer inveja. Quem sabe com o pré-sal o Lula já não aproveita e vai doar petróleo para Evo Morales, Correa e Lugo refinar com refinaria financiadas pelo BNDES.

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