Direito de resposta - A estatização (inaceitável) dos hospitais da Ulbra


DIREITO DE RESPOSTA

A estatização (inaceitável) dos hospitais da Ulbra.

Consideremos que os profissionais da saúde se tornam resistentes a maioria dos antibióticos por respirarem em ambientes onde todos os antibióticos, dos mais tradicionais aos de última geração são usados e manipulados diariamente. Consideremos o fato de que uma mutação do vírus pode gerar uma nova onda epidêmica com maior letalidade e poderemos ter uma idéia do que estamos enfrentando.Então não é por interesses coorporativos que se defende a abertura dos hospitais da ULBRA. A questão é o do uso racional dos recursos em nome da saúde pública.Agentes como o senhor Políbio opinam sobre a pertinência de se comprar ou vender empresas profundamente endividadas com o contribuinte e acusam sindicalistas de confundirem seus interesses como dos administradores de recursos públicos, com instituições mascaradas de filantropias. Será que logo ali os compradores não se converterão em potenciais concorrentes a darem farto patrocínio a certos jornalistas. Logo os controladores de empresas que poderão ser saneadas a custa de renúncia fiscal.Parece ser tudo uma questão de interesses num jogo de mercado em que bens públicos são considerados ofertas de baixo custo para serem negociadas a um alto custo no mercado privado.Vejamos: A grande maioria dos hospitais privados e planos de saúde são financiados com significativa parcela de recursos da sociedade desviados na forma de impostos investidos em ações de saúde. Ou seja, tem convênio com o Sistema Único de Saúde - SUS.De outra parte respondamos: Onde são atendidos os usuários de serviços de urgência, agravos a saúde de origem externa como acidentes e a violência contemporânea? Na Unimed? No Mãe de Deus? Na PUC? Não. Pode ser um mendigo ou a governadora Yeda. Todos vão ao HPS, financiado com recursos do SUS, portanto de todos nós. É assim com as hemodiálises, com os transplante e todos os procedimentos caros que só são cobertos pelo SUS, como o programa do HIV/AIDS.O que os membros da classe média pagam, com renúncia fiscal, aos planos de saúde é apenas o acesso a especialistas consagrados na prática do SUS e que lhes cobram caro no mercado privado de saúde. Tudo o mais, das vacinas, ao tratamento ao HIV e transplantes, os ricos e os remediados, como eu, se beneficiam do SUS. Portanto não façam acusações genéricas aos sindicalistas que são trabalhadores da saúde. Isso não faz justiça nem a sua própria ideologia. O Presidente João Menezes é um Técnico em Segurança do trabalho honesto e honrado que certamente tem uma renda mensal muito inferior as verba de patrocínio que pagam o sustento de jornalistas como o senhor Políbio Braga. Estas acusações generalizadas nivelando por baixo e tratando todos como iguais lembra o stalinismo que lhes causa tanto pavor. Por favor, respeito! Exatamente aquele que esperam e recebem de minha parte. Marcos Pires, Porto Alegre, RS.

Resposta do editor

A rigor, eu nem deveria responder a tua mensagem, porque a todo momento recorres a safadezas ideológicas primárias, ranços do comunismo primitivo, como insinuações de que só escrevo para ganhar dinheiro e porque ganho mais do que vocês. A primeira parte me desmerece, mas a segunda não, porque ela resulta do meu talento e trabalho duro. O problema do teu amigo é que ele é corporativista, estatista, patrimonialista, e portanto está s erviço de uma ideologia velha, carcomida, ultrapassada, que é a da estatização de todo o aparato produtivo, além do estabelecimento da ditadura uniclassista. É isto. Pensa que sou trouxa e não percebo que vocês querem armar rolos, crises, para em cima deles estatizar o que for possível e com isto garantir os empreguinhos miseráveis de todos vocês, fazendo com que eu pague a conta por gente que não quis trabalhar, não quis estudar, não quis se esforçar, não teve talento ou não teve vontade para buscar um lugar ao sol através da disputa do conhecimento, árdua, leal e valorosa ? Eu sou homem da classe média e não um miserável, porque me esforcei, estudei, trabalhei, tive talento e trabalho como um cão há 57 anos sem parar e sem sequer me aposentar. Fui servidor público três vezes (todas via concurso), mas não aguentei ficar em funções improdutivas, sangue-sugas, atrasadas, chupinhando os outros e cumprindo manuais imprestáveis. Polibio Braga.

5 comentários:

Anônimo disse...

Se eu estivesse envolvido em falcatruas entre ULBRA, Feijó, Tarso Genro e PT, não responderia para esquecerem de mim e assim seguir me dando bem. Acho que só tem direito a resposta quem está limpo. Quem faz tanta força para se limpar, estando envolvido com esta turma, é porque merece o comentário feito pela coluna.

Unknown disse...

Polibio, parabéns! Sem reparos.

PROF. ALMIR disse...

POLÍBIO.
NOTA DEZ, COM LOUVOR, PARA A TUA NOVA RESPONSTA, AOS DE SEMPRE.
NÃO ADIANTA GASTARES O TEU LATIM, COM ESSA GENTE. AS LAMPARINAS DO RECIOCÍNIO, DELES, SÃO MUITO DESLIGADAS. O QUE ELES SABEM, E MUITO BEM, É CONQUISTAR SINECURAS, POR CONTA DO ERÁRIO PÚBLICO.
ESSA PETEZADA ME IRRITA, CADA VEZ MAIS.
OS TEUS PARCEIROS ESTÃO SOLIDÁRIOS, COMO SEMPRE.

Anônimo disse...

Quem menos corre, voa... Arno Edgar Kaplan

arli disse...

Parabens Dr. Políbio, você é uma pessoa que merece respeito. Fora esses saguessugas que nao fazem nada e sempre tentam ludibriar os menos esclarecidos com palavras bonitas. Só quem estuda como você que progride e tem conhecimento da verdade, agora essa gentalha que nao soube estudar, nao quer trabalhar, vivem pendurados em nome dos sindicatos, enganando muitos, ganhando dinheiro fácil, depois vem aqui querendo pregar moral de cuecas. Fora sindicalistas baderneiros, vagabundos.

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