Pilhada replicando as inaceitáveis práticas parlamentares de passar passagens aéreas para parentes, amigos, conhecidos e correligionários, a deputada Luciana Genro, do PSOL, não se deu por achada:
- Dei e daria de novo para o delegado Protógenes Queiroz.
. Não é que a deputada Luciana Genro seja inimputável, mas é que o PSOL, como o PT antes do Mensalão, sempre considerou que os meios – ora, os meios - por vezes justificam os fins. No caso, Protógenes Queiroz usou uma passagem e se creditou de outra porque é “diferente”. Aliás, o delegado da PF, afastado das funções por causa de crimes investigados, é proibido de usar passagens doadas por Partidos.
- Luciana Genro precisa devolver o dinheiro público usado da forma como foi usado.
CLIQUE AQUI para examinar a lista de votações importantíssimas gazeteadas pela deputada Genro, enquanto tratava das viagens de Protógenes pelo País. A pesquisa é do editor desta página.
Um comentário:
A deputada neobolchevique cometeu prevaricação e o delegado kagebista peculato.
No conceito desses invejosos raivosos só não pode saquear os cofres públicos que tem mais dinheiro que eles.
Esses esquerdinhas raivosos são cínicos mórbidos.
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