O deputado Nelson Marchezan Júnior denunciou que 41 servidores da Assembléia do RS ganham acima do teto constitucional, ou seja, ganham mais de R$ 22.111,25 por mês. Ele quer que o presidente da Assembléia, deputado Ivar Pavan, do PT, ordene o cumprimento da lei.
A bancada do PSDB na Assembléia Legislativa fechou questão e decidiu que vai pedir apoio das demais bancadas e da Mesa da AL para que seja cumprida a aplicação do teto salarial vigente, respeitando assim a Constituição Federal e a emenda constitucional que alterou a Constituição Estadual em 2008.
. O deputado estadual Nelson Marchezan Júnior falou na tribuna em nome da bancada na terça-feira, onde pediu a todas as bancadas e à Mesa para que a Assembleia Legislativa cumpra a lei.
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4 comentários:
O mais provável é que o caso seja abafado, como têm sido as denúncias de corrupção e o processo contra Pont e Bohn Gass.
Pavan, como bom esquerdista, tem sua base de apoio no corporativismo parasita, nos movimentos socialistas e na mídia apelegada.
A "blindagem" de Lula a partir do mensalão "liberou geral" para a companherada.
O mais provável é que o caso seja abafado, como as denúncias de corrupção e processo contra Pont e Bohn Gass.
Pavan, como bom esquerdista, tem sua base de apoio no corporativismo parasita, nos movimentos socialistas, e na mídia apelegada.
A blindagem de Lula a partir do mensalão "liberou geral" para a companherada.
Duvido que consigam, no Brasil, existe uma famigerada lei que só serve no serviço público, que é o tal de direitos adquiridos. Perguntem numa empresa privada se esta lei é aplicada? Jamais, mas para os servidores é um absurdo, lembram das viuvas e dependentes do IPE, que ganhavam verdadeiras fortunas mensais, quantas continuam recebendos pisos de acima R$ 22.000??
Com certeza tem porteiros e ascensoristas nesta lista!!!
A farra de sempre. O resultado já se sabe: os ladrões terão algum "prejuízo" agora na descoberta do roubo, mas mais adiante voltarão com tudo para recuperar o que foi "perdido", com juros, correção monetária e um adicional pelo incômodo e pelos "lucros cessantes".
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