Falso escândalo constrange governo de Yeda

Ainda não se sabe se a cabeça de Ricardo Lied, chefe de gabinete da governadora Yeda Crusius, será oferecida numa bandeija para aplacar a sede de baixarias paroquiais e irrelevantes a que setores da oposição e da mídia tentam reduzir a discussão política do RS.

. O falso escândalo do dia nega-se a se render a estas evidências civilizatórias: 1) os grampos que causam escândalo foram obtidos legalmente, mediante autorização judicial, o que elide as denúncias de ilegalidade e de uso abusivo do Guardião. 2) o Ministério Público e a própria OAB não enxergaram crime nas conversas gravadas, à exceção do crime eleitoral que vitimou o vereador Marcos Klaus.

. O que sobrou como carniça para os abutres ? 1) os conteúdos liberados criminosamente para divulgação, o que comprova que a tese queirozista de que os fins justificam os meios faz adeptos no RS e não apenas no PSOL. 2) a irrelevância de conversas políticas entre comadres de Lajeado.

- O ex-deputado Luiz Carlos Schmidt, do PT, brindado por polpudo cargo em comissão da Assembléia no mandato atual do seu correligionário Ivar Pavan, personagem secundário nas gravações, bem que poderia apresentar queixas diretas na la. Delegacia de Polícia, onde corre uma investigação contra os deputados Raul Pont e Bohn Gass sobre confisco de salários de auxiliares na Assembléia.

2 comentários:

Anônimo disse...

Tráfico de influência não é crime Políbio??????

Anônimo disse...

Basta anunciar em Zero Hora que deixa de ser crime.

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