Veja como testemunhas incriminaram fundador e sócio da Gol

A polícia conta com quebras de sigilo telefônico e pelo menos 30 depoimentos para incriminar Constantino de Oliveira por duplo homicídio e tentativa de assassinato. Fundador e sócio da Gol Linhas Aéreas e dono do grupo Planeta de transportes urbanos, Nenê Constantino, como é conhecido, acumula acusações que contrastam com o perfil consolidado ao longo de 50 anos como empresário bem-sucedido. Aos 78 anos, tem agora o nome envolvido em histórias de violência, disputas de terra e pistolagem no Distrito Federal. Uma mudança radical para o mineiro de Patrocínio, que se destacou pela discrição, jeitão de interior e habilidade nos negócios.

. As principais provas reunidas pela Coordenação de Investigação de Crimes Contra a Vida (Corvida), da Polícia Civil do DF, passam pelas testemunhas do caso. Nos dois inquéritos abertos na divisão especializada, os investigadores ouviram pessoas em Brasília, Goiás, Bahia e Minas Gerais. O relato mais importante chegou à polícia em abril. Foi feito pelo também empresário Eduardo Alves Queiroz, 54 anos. Ele era casado com uma das filhas de Constantino, de quem era sócio no grupo Planeta. As duas separações — pessoal e profissional — os tornaram inimigos.

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Um comentário:

Anônimo disse...

O dono da Gol é homicida, é? Não é de surpreender, afinal...

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