Lima, o gaúcho amigo do PT, rececebeu R$ 22 mi da UnB

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Coluna Radar - Márcio Aith

A lixeira é maior

No RS, Lima, através de uma das suas consultorias, o Idort, faturou muito com os prefeitos e "amigos" do PT. Sem licitação, o então prefeito Fernando Marroni, de Pelotas, concedeu-lhe um contrato de R$ 1,2 milhão, o que também fez o então prefeito de Santa Maria. Lima igualmente abiscoitou muito dinheiro sem licitação na Universidade Federal de Santa Maria, ninho de professores que comandaram a quadrilha que lesou o Detran do RS em mais de R$ 40 milhões. Clique no endereço a seguir para saber mais sobre o gaúcho Luís Lima e suas pouco heterodoxas negociatas com os dirigentes de administrações do PT em todo o País:
http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/0,,EDG83061-6009-517,00-O+ESQUEMA+ERA+MAIOR.html

A revelação de que o então reitor da Universidade de Brasília (UnB) Timothy Mulholland usou dinheiro destinado à pesquisa científica para mobiliar seu apartamento funcional, inclusive com lixeiras de 990 reais, custou seu cargo no ano passado. Uma investigação do Ministério Público de Brasília descobriu que a sujeira é maior. A mesma fundação da UnB que bancou as lixeiras do reitor repassou 22 milhões de reais, de um total de 50 milhões recebidos de prefeituras petistas, para o "consultor" gaúcho Luís Lima, ligadíssimo ao PT. Lima não prestou a maior parte dos serviços pelos quais recebeu e ainda despachou parte do dinheiro, cerca de 5 milhões de reais, para cinco contas no exterior.