Será inevitável a redução das pressões dos fabricantes chineses (componentes ou produtos finais) sobre segmentos inteiros da indústria brasileira.
. As importações continuam altas por força de contratos mais antigos, mas isto já muda.
. Apesar da redução de preços (algo entre 10% a 15%), o peso da máxi (42%) não pode ser suportado nem por chineses e nem por ninguém.
. O presidente do Simecan (Sindicato das Indústrias Metalmecânicas e Eletroeletrônicas de Canoas, RS), Roberto Machemer, que é também dono da CEL (Construções Elétricas Ltda.), 130 empregados, está convencido de que enfrentará menos chineses nas áreas em que opera, que são a de aparelhos e motores elétricos especiais de pequeno porte, como também politrizes.
- O que vale para a CEL, vale para dezenas de outros ramos industriais brasileiros.
E-mail: simecan@simecan.com.br
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