Cpergs é grotescamente atrasado

OPINIÃO DO LEITOR

Cpergs é grotescamente atrasado

O debate de quinta-feira a noite no programa Conversas Cruzadas foi decepcionante e mostrou o completo despreparo deste aglomerado de agitadores do sindicato CPERS que diz querer defender interesses dos professores do Rio Grande do Sul.A vice-presidente passou o tempo inteiro usando refrão de que o governo do Estado quer desmontar a educação e que o interesse dela era recompor salários , fazer valer o plano de carreira e garantir a classe trabalhadora dos professores.Do outro lado, estava a integrante do Conselho Estadual de Educação, Hilda Souza, preocupada em mostrar como se desenvolve uma política de educação republicana,onde produtividade, qualificação dos professores,crescimento do conhecimento dos alunos, são peças fundamentais para aumentar rendimento da escola e salário dos professores,inclusive da verificação do desempenho deles.O CPERS ainda está acostumado com o regime positivista dos anos 1950, onde os professores ganhavam em bloco, e entravam para a sala de aula combinando entre eles o que dariam para o alunado, porque era só a classe média que freqüentava e o resto era excluído.Ganhavam bem, viviam à tripa forra, formavam um corporação e ninguém contestava o que era dado.São anti-sociais e acham que o Estado deve comer na mão deles. Na verdade são delinqüentes da educação.No final, o representante da Agenda 2020 convidou o CPERS para ir a reuniões, porque ele nunca foi,.O CPERS não quer ir a reunião nenhuma, porque quer fazer a revolução socialista e derrubar instituições, não quer reunião.A pesquisa interativa com telespectadores havia dado que 69% não confiam que o Governo tem projeto sério para reformar a educação do estado.É que os ativistas do CPERS foram todos para o telefone, a enquete não tem confiabilidade.A vice-presidente estava jubilosa com a sua ignorância. Ronaldo Rosem, Porto Alegre, RS.

3 comentários:

Anônimo disse...

A camarilha dos petelhos do CEPRGS representa o que há de mais atrasado entre o corporativismo do magistério gaúcho. Atrasado, ignorante e despreparado... Um bando de "professores" semi-analfabetos que submetem o alunado gaúcho a ditadura de sua limitação e da sua distorcida visão do mundo. Sequér dominam os conteúdos que costumam repetirem, monocórdicamente, em sala da aula, para desespero dos alunos e sem conseguirem ensinar coisa nenhuma. São tão despreparados que estão demorando uma média de 3 anos para mal alfabetizarem um aluno! E olhe lá, pois a mairia continua analfabeto funcional...

Anônimo disse...

No caso do CPERS, o que o Rio Grande do Sul precisa é uma liderança política que faça o mesmo que Margaret Thatcher fez aos sindicatos na Inglaterra. Somente assim se poderá avançar na educação e desaparelhar as escolas desse grupo de proselitistas e deliquentes morais.

Unknown disse...

A minha esposa é professora do Estado. Ganha R$400 por mês. Com os descontos, chega a ganhar R$280. A biblioteca e os laboratórios de informática estão fechados, pois a SEC não permite professores com atividades fora das aulas teóricas. Não há monitores para manter o mínimo de disciplina necessária para um mínimo de aprendizado. A escola estadual é hoje uma fábrica de pessoas despreparadas, ignorantes, indisciplinadas e desorganizadas. O círculo é vicioso, pois desses alunos é que vão sair os professores de amanhã (e os governantes). Quanto menos aplicarem na educação, mais terão que aplicar na segurança. Até o ponto sem retorno, onde não adiantará mais aplicar 100% na educação pois estaremos no caos.
Luis

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