A melhor utilização das hidrovias gaúchas não significa apenas desejo do governo, mas necessidade que surgiu a partir do crescimento e diversificação da economia local e das deficiências dos sistemasa de transporte rodoviário e ferroviário. As novas safras e a nova atividade de base florestal exigem hidrovias.
. A ida da governadora à Holanda trará acertos técnicos que modificação estruturalmente o sistema hidroviário.
. No ano passado, um enviado desta página foi à Holanda para verificar in loco o que o RS teria a ganhar com os acordos.
. Existem problemas de logística muito sérios, reais empecilhos para o crescimento e desenvolvimento da economia. Num país que tem 8,5 mil km de costa navegável, 48 mil km de hidrovias interiores navegáveis, dar as costas para isto é no mínimo total falta de visão política, estratégica e econômica.
. O que se percebe são heróicos ruídos do pessoal da Superintendência de Portos e Hidrovias, buscando recursos para o problema de baixo calado.
Nota do editor - Existe um projeto que está em fase final de homologação da empresa russa ATTK, que permite o transporte de até 8 containeres de 40 pés a uma velocidade de 120 km/h e utilizando somente 0,6 m de calado.. A ATTK está aliada à empresa gaúcha Cia. Câmara Construções Navais, de São Leopoldo
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