Crise no fornecimento de energia expõe fragilidades das concessionárias

A recorrente falta de energia elétrica em grandes centros urbanos e em regiões extensas do país voltou ao centro do debate público. Casos envolvendo concessionárias como CEEE Equatorial, Enel e Light  levantam uma questão inevitável: essas empresas têm, de fato, estrutura suficiente para garantir um serviço essencial a milhões de brasileiros?

Apagões prolongados, demora no restabelecimento e falhas na comunicação com os consumidores tornaram-se frequentes. Mais do que transtornos do dia a dia, essas interrupções afetam serviços fundamentais como hospitais, escolas, comércio, indústria, abastecimento de água e a segurança da população.

O problema expõe limites do atual modelo de concessão, marcado por áreas muito extensas, redes antigas e investimentos insuficientes em prevenção e modernização. Diante de eventos climáticos cada vez mais comuns, cresce a cobrança por planejamento, responsabilidade e melhorias concretas na prestação do serviço de energia elétrica.

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2 comentários:

Anônimo disse...

A direita canalha adora privatizar tudo. Vcs estão de parabéns fdp!

Anônimo disse...

Todas essas foram privatizadas por políticos de direita com o discurso de que a iniciativa privada ia aumentar os investimentos e melhorar os serviços. Agora políticos de direita como o Tarcísio e o Nunes aparecem com a maior cara de pau na frente das câmeras com o discurso de que não estão satisfeitos com o serviço e exigindo a intervenção de um político de esquerda, no caso o Lula...

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