O ex-presidente da Câmara Arthur Lira, candidato a senador por Alagoas, reagiu com indignação à operação deflagrada pela Polícia Federal (PF) nesta sexta-feira (12/12) que teve como alvo uma ex-assessora sua. Por ordem de Flávio Dino, a PF vasculhou os gabinetes do deputado e até do presidente da Câmara, Hugo Motta. Arthur Lira diz que Dino e o STF fazem confronto deliberado contra o Congresso.
Trata-se de uma reação do STF à ofensiva do Congresso contra a Corte
Um dos mandados de busca e apreensão, atingiu Mariângela Fialek, mais conhecida como “Tuca”, foi braço direito de Lira quando ele presidiu a Câmara. Ela controlava a planilha do orçamento secreto. Tuca está hoje de aniversário. A ex-secretária disse que a indicação de emendas parlamentares não constitui crime algum. Ela é concursada casa e está lotada na liderança do PP.
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