Alex Pipkin, PhD em Administração
Joseph Schumpeter descreveu o capitalismo como um processo de “destruição criativa” — o motor da prosperidade. É o ciclo inevitável em que novas ideias, tecnologias e modelos substituem os antigos, abrindo espaço para o progresso. Quando esse processo é bloqueado, o crescimento vira uma ilusão estatística.
O Brasil é o exemplo emblemático de um país que renega essa dinâmica.
Aqui, destruir o velho virou crime, embora crime seja uma palavra benquista pelos “progressistas” do atraso.
O país do lulopetismo ergueu um muro ainda mais alto contra o progresso, contra o crescimento econômico e social.
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