Os atos de 7 de setembro deste ano, convocados por apoiadores de Jair Bolsonaro (PL), ganharam novo fôlego e se tornaram peça central na estratégia da oposiççao para pressionar o Congresso a votar o projeto de lei que concede anistia ampla aos envolvidos nos ataques golpistas de 8 de janeiro, inclusive o ex-presidente.
Em dezenas de cidades já ocorrem manifestações, como em Jaraguá do Sul, SC.
São Paulo terá o principal ato do dia. Em Porto Alegre, a manifestação começará as 14h no Parcão.
A informação é da Folha de S.Paulo, que aponta uma mobilização reforçada por governadores, parlamentares e lideranças religiosas.
Diferente do ano passado, quando discursou na avenida Paulista pedindo o impeachment do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), Bolsonaro agora está em prisão domiciliar, acusado de violar medidas cautelares. Sua ausência física nos atos abre espaço para que outros nomes do campo conservador, como Tarcísio de Freitas e Romeu Zema (Novo-MG), ganhem protagonismo nas ruas.
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