Alex Pipkin, PhD
Os tempos de fato são turbulentos, e eu diria de retrocesso. A verdade não apenas é negligenciada, mas esmagada, sufocada, como se fosse um detalhe irrelevante diante do espetáculo das narrativas ideológicas. O que mais me devasta não é a mentira em si, mas a facilidade com que ela se instala e se transforma em versão oficial. Assassinos, terroristas, criminosos sem escrúpulos são apresentados como mártires e vítimas, enquanto Israel, o Estado judeu, é acusado de ser o vilão. Essa inversão é grotesca, mas sobretudo insuportável, porque repete, diante de nossos olhos, a mesma lógica que precedeu o Holocausto, quando o mundo inteiro se acostumou a demonizar um povo até transformá-lo em sub-raça. Desafortunadamente não se conhece a história dos gregos e dos judeus e a história da própria civilização humana.
A sensação é de viver num mundo de cabeça para baixo, onde a lógica e a razão foram sequestradas, onde jovens repetem slogans sem pensar, onde líderes populistas posam de defensores da paz enquanto apertam as mãos dos que pregam o extermínio, onde a grande mídia escolhe cuidadosamente ...
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