O card ao lado explica que não é festa, não é obra-oba enão é evento político, mas é tudo pela família,pela liberdade, por dias melhores e pela Nação.
Ao final surge este brado
- Temos um País para salvar.
Em Porto Alegre, o ato público sairá no Parcão.
O editor já se fardou para estar lá.
Embora manifestações estejam programadas para centenas de cidades brasileiras, o principal ato público acontecerá na Paulista.
17 comentários:
kkkk...leva o cachecol. Olha a gripe o resfriado! Te pego na UPA na 2º feira tirando o lugar de pessoas que precisam de atendimento, velho vagabundo!
Que fiasqueira!!!!!É não ter o que fazer!
Ja vou passar la e deixar alguns pneus
Bela camiseta da CBF...cbf que não tem nada de corrupção! Tu não cansa de passar vergonha!
Não esquece de levar a velhaca pra fazer pesquisa de opinião no parcão pra ti divulgar no blog 2º feira! Leva o Gonorrea e o Bucecha tbm!
O REAJA Brasil! e o Temos um país para salvar. significa que o objeto das manifestações por certo é a soberania e Fora Trump?
Maioria dos brasileiros ( 57%) avalia que Trump erra ao pedir fim de julgamento de Bolsonaro, mostra Datafolha...o gado vagabundo achando que o povo está a favor do trump e dos Bolsonaros. Vão ter vergonha na cara de vcs em especial esse bode velho, o Bucecha e o gonorrea!
Melhor estar preparado Polibius!
Assim vais sofrer menos.
O Ato vai ser um fracasso!
O Mito não está juntando nem mosca.
De quem foi esta ideia imbecil de apoiar o Trump?
O Bozo foge (na próxima semana) ou vai para a cadeia. É carta fora do baralho.
E aí Polvilho!, Pronto pra levar ovo e tomate junto com a bruaca véia trumpista???
Enquanto Deputados e Senadores Americanos já se manifestam contra Donald Trump e o Tarifaço, aqui traidores e oportunistas vão ao Parcão,apoiar oTarifaço e a Agressão à Soberania do Brasil. Marcelo Musk já definiu este tipo de gente que apoia o Tarifaço de Trump..
Elon Musk disse: O Tarifaço é coisa de imbecil e quem apoia é imbecil...
https://manoelafonso.com.br/artigos/democracia-nao-obrigado/
Democracia? Não, obrigado.
(por Carlos Castelo) –
A democracia não morrerá com tiros, mas com aplausos. Não haverá tanques nas ruas nem censura oficial; teremos stories, correntes no WhatsApp e editoriais com cheiro de naftalina. O povo, cansado da liberdade e das suas consequências imprevisíveis, como pobres votando, mulheres opinando e artistas criticando, resolverá optar pela paz: a paz dos cemitérios.
Isso porque o novo herói nacional usa terno barato, cospe frases prontas e é tratado como messias por pessoas que se informam por vídeos de dois minutos com trilha épica. Promete restaurar a ordem, limpar o país e acabar com os privilégios: sem excluir, é claro, os próprios. É o típico produto de um povo que ama a emancipação da mesma forma que ama brócolis: apenas quando o médico manda.
Na varanda gourmet, o cidadão de bem assiste ao noticiário com a cerveja na mão e a alma higienizada por frases como “bandido bom é bandido morto” e “direitos humanos só atrapalham”. Ele se diz farto de tanta baderna, mas nunca enfrentou uma fila do SUS.
Seu conceito de civilização começa na cancela do prédio e termina no som tranquilizador da sirene da viatura da PM. Desde que ela esteja parada na casa do vizinho.
A democracia, por seu lado, ainda tenta falar. Mas é sempre interrompida por algoritmos e apresentadores com dentes demais. A população, hipnotizada pelo brilho da segurança prometida, entrega a Carta Magna em troca de aplicativos com botão de pânico e um BOPE sorridente na hora de tirar selfie.
Enquanto isso, a mídia segue noticiando a queda das instituições como se estivessem falando da previsão do tempo. Hoje é o Supremo sob ataque. Amanhã, uma possível censura light com rajadas de exceção constitucional. E assim caminhamos, alegres, crentes de que o problema sempre foi o professor comunista, nunca a própria ignorância embalada em patriotismo.
No fim, quando o último vereador for substituído por um pastor armado, e o derradeiro artista por um influenciador fitness, alguém ainda proferirá: “Mas pelo menos agora o país está limpo”. Sim, limpo de ideias, de gente que pensa alto demais, ou de quem atua fora das quatro linhas do zap.
E aí será tarde demais.
Aquele mesmo cidadão de bem, com a barriga cheia de slogans, se sentará para sua última refeição: um banquete de obediência, servido em prato de fake news e temperado com nostalgia de uma grandeza que nunca existiu. Ele mastigará em silêncio, com o garfo numa mão e a Constituição rasgada na outra. Ao final, virá a sobremesa. E ele dirá:
– Democracia? Não, obrigado. Engorda.
(Publicado no Estadão)
Distribuição gratuita no Parcao de:
Losartana, enalapril, amlodipina, hidroclorotiazida, sinvastatina, atorvastatina, rosuvastatina, metformina, glicazida, insulina, paracetamol, dipirona, tramadol, pomadas anti-inflamatórias, sertralina, escitalopram, nortriptilina, zolpidem, melatonina, valeriana, passiflora, alendronato, risedronato, cálcio com vitamina D, donepezila, rivastigmina, memantina.
Vão pro bingo veiarada!!
Polvilho Braga e sua turma fedem a mijo choco e discurso furado. Usam o Artigo 142 para alimentar golpismo e espalham fake news contra o Brasil. No Parcão, com camisetinha da CBF, pochetes e bonés do Trump, resistem ao progresso e querem um país preso no passado e submisso ao imperialismo. É hora de botar essa chinelagem autoritária para correr em nome da justiça e soberania de verdade.
Não esquece de levar o celular pra chamar os ETs, editor.
Quem são o Buchecha e o Gonorreia? Fiquei curioso. Hahahahahahahaha
Quem são o Buchecha e o Gonorreia? São dois puxa sacos lambedores das bolas do bode velho!
Os malucos, todos no parcao.
Não esqueçam de levar o pneu - mas não pode ser chinês
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