Este artigo está publicado no Bureau de Comunicação, editado pela jornalista gaúcha Ana Maria Cemin (foto ao lado).
A PGR tem rescindido acordos, revelando que não passam de uma cilada, uma armadilha para arrecadar valores com as multas e fazerem os manifestantes confessarem crimes com a promessa de extinguir processo. A procuradoria deveria cancelar o acordo antes dos réus finalizarem os pagamentos das multas”, protesta a advogada Taniéle Telles Padoan.
Nessa matéria abordamos o agravamento da situação dos presos políticos do Inq. 4921 devido à migração por aditamento para o Inq. 4922.
É bom explicar aqui: se permanecem no Inq. 4921, os presos políticos recebem uma pena mais branda ao serem condenados pelo Supremo Tribunal Federal (STF) ou podem fazer o acordo proposto pela Procuradoria-Geral da República (PGR), por meio do qual assumem a culpa por crimes que não cometeram e, então, “ocorre” a extinção da pena.Se ao contrário disso os presos políticos são aditados então passam a responder por cinco crimes que, ao final do julgamento, tem resultado em condenações de 12 e 17 anos de prisão.
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