PGR e STF endurecem com acusações mais pesadas contra os presos políticos. A reportagem é de Ana Maria Cemin.

A advogada Taniéli Telles Padoan atende mais de 30 presos políticos.

A situação dos presos políticos agrava a cada dia com o adiamento da votação do Projeto de Lei da Anistia pela Câmara Federal, num acordo dos partidos para a sucessão da presidência e cargos futuros, e com o endurecimento da posição da Procuradoria-Geral da República (PGR) e do Supremo Tribunal Federal (STF).

É o que revela a jornalista gaúcha Ana Maria Cemin, hoje, em nova reportagem sobre a situação dos presos políticos do 8 de Janeiro. 

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A migração (aditamento) do Inq. 4921 para o Inq. 4922 representa um risco muito grande de condenação dos presos políticos com penas entre 12 e 17 anos de prisão. Se permanecerem no Inq. 4921, terão uma pena menos grave ou podem fazer um acordo assumindo a culpa e voltarem à condição de réus primários, evitando o julgamento.

Foram confirmados cinco casos de aditamento de presos políticos atendidos pela Dra. Taniéli Telles Padoan ...

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