Mauro Cid acovardou-se com a prisão e delata todos os colegas de farda.
O ministro Alexandre de Moraes afirmou em decisão que autorizou a Polícia Federal a prender preventivamente suspeitos de planejar um golpe de Estado, que há “robustos e gravíssimos” indícios de um planejamento para executar o então presidente do TSE (Tribunal Superior Eleitoral), que seria o próprio Moraes.
Os fatos investigados ocorreram no final de 2022.
Fica claro que o material usado por Moraes baseou-se com ênfase na delação premiada do major Mauro Cid, que delatou seus colegtas de farda.
CLIQUE AQUI para ler toda a narrativa assinada pelo ministro.
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