MDB e PDT perderam prefeituras, PP cresceu 13,8% e PL avançou 280% para prefeitos.
O PL, de Bolsonaro, foi o Partido que mais cresceu em números de votos para prefeitos eleitos e de prefeituras, de uma eleição para outra, ou seja, entre 2020 e 2024, como se vê ao lado, no card que o presidente do Partido disponibilizou esta tarde nas redes sociais.
O editor falou com o deputado Giovani Cherini, que comemora o resultado, embora esperasse mais:
- É uma vitória maiúscula do PL, mas foi uma eleição muito difícil e disputada nos pequenos municípios.
O prefeito do PL que fez mais votos foi o de Itaqui, 92,43% por cento dos eleitores. O PL ficou com 38 prefeitos.
Eis os totais de votos e de prefeituras dos quatro maiores (o PDT fez mais prefeituras do que o PL, mas teve mais de 100 mil votos a menos):
PP, 849 mil votos, 164 prefeituras
MJDB, 515,8 mil votos, 124 prefeituras
PL, 325,6 mil votos, 38 prefeituras
PDT, 223,9 mil votos, 50 prefeituras
7 comentários:
Somando os votos das duas esquerdas não atingem números para derrotar o Melo
O PL foi disparado o partido com mais votos no Brasil. Se somar os aliados então, foi acachapante.
Kassab, com seu PSD, passou a mandar no país. Nem Lulismo, nem bolsonarismo tem nais força para reverter o crescimento do Kassab e sua inteligência política.
Saber que a esquerda está em extinção no Brasil é música para meus ouvidos! E tem mais, quando o ladrão, dono do Partido dos Trambiqueiros, for para o Inferno, seu partido vai junto e finalmente irá deixar de infernizar a vida dos brasileiros.
Sim, estamos esperando as mil prefeituras...
E o silêncio reina sobre a Prefeitura do Rio de Janeiro...
https://diariodopoder.com.br/politica/parana-pesquisas-acerta-datafolha-e-quaest-pagam-mico
Pra quem queria 1.500 e depois 1.000 prefeituras, acho que a realidade nos deu a dimensão do PL. Não é tão pequeno quanto a esquerda queria, mas é consideravelmente menor do que a direita sonhou. Se o Bolsonaro sair, mais de 100 prefeitos já se pirulitam com ele e gente como o Políbio e o Julio Ribeiro vão falar mal do Waldemar da Costa Neto, corrupto de carteirinha e ex-presidiário, e do partido, que não é uma piada, mas quase.
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