Artigo, J.R. Guzzo, Gazeta do Povo - Guerra pessoal de Lula contra Israel é racismo antissemita

Passo a passo, e de sordidez em sordidez, o governo do presidente Lula vai construindo um dos piores momentos da história da diplomacia brasileira. Começou com o Brasil tomando o partido dos terroristas do Hamas no assassinato em massa contra civis israelenses um ano atrás — foram 1,4 mil mortos, incluindo bebês de colo e crianças. De lá para cá, Lula jogou seu governo na militância antissemita explícita, com o disfarce de apoiar a “Palestina” e se condoer com os moradores de Gaza. Chegou, agora, à ilegalidade direta, ao desrespeito aos contratos e ao banditismo nas suas relações comerciais.

A última agressão do Itamaraty de Lula e de Celso Amorim ao direito internacional é a sua recusa em aceitar o resultado de uma licitação legítima para a compra de armamento destinado ao Exército brasileiro.

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3 comentários:

Anônimo disse...

DITADURA age dessa forma. Irã, Rússia, China, todos abraçados com os terroristas. Cuba e Venezuela fuzilam opositores, jornalistas, o próprio povo q tenta sair do país, e o LULADRÃO apoia essa gente. Simples, portanto.

Anônimo disse...

Engraçado que o LULLADRÃO nunca falou que resolveria o conflito do Hammas com Israel numa rodada de pinga e cerveja na mesa de um bar, como disse do conflito Russia x Ucrania!!!
Será porque eles são avessos ao álcool???

Anônimo disse...

Outro hipócrita que somente se "condói" com bebês de colo e crianças trucidadas dependendo de qual lado da fronteira ocorreu o terror..

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