O caso registrado pelo editor (foto ao lado) é desta tarde, na rua Dario Pederneiras, bairro Petrópolis.
O editor mora e trabalha no bairro.
O pessoal da CEEE Equatorial desembarcou de três caminhões poderosos e mais de 15 homens, sem aviso prévio e desligando o fornecimento de energia para residências, escritórios e até um asilo de idosos.
Foi pouco depois do meio dia e durou a tarde toda.
A empresa faz isto de modo recorrente.
Como os registros da empresa são pontuais, com nomes, endereços e meios eletrônicos de comunicação, tudo por computador, bastaria implantar e acionar um programa de respeito ao cliente para avisar tudo com antecedência.
Este é um dos problemas mais sérios criados por empresas monopolistas, sejam estatais ou privadas.
11 comentários:
Chama-se ANOMIA!!!
Privatiza que melhora
Aqui na Juca Batista tem estabelecimentos sem luz desde terça. Numa farmácia a equatorial foi OITO VEZES e nåo conseguiu resolver. Além da inaginação. Descaso e incompetência TOTAL
O pessoal é a favor do estado mínimo, lutou por isso, e hoje reclama das empresas privadas. Vai te lascar!
A CEEE EQUATORIAL NÃO herdou os "vícios" da CEEE, que era eficiente e não abusava dos clientes, muito menos deixava DIAS a SEMANAS inteiras cidades sem luz.
Os vícios são os do Maranhão, de onde provém a Equatorial, com seu costume de pouco respeito ao povo.
#Privatiza
já !
Vai faltar luz para TODOS, os que ajudaram o governador a vender a CEEE por cem mil reais, não só para o povo.
Já chegou em Petrópolis!!!
O desastre avança!
Chupa que é de uva Edithôôô....
A pergunta é: onde foram parar os 200 milhões de reais desviados?
Perto destes problemas, a demora e a falta de cumprimento do prazo pra pedido de ligação da luz, é fichinha.
Quanta viúva daquele cabide de emprego sonegador de impostos. Tudo petralha louco por uma boquinha.
Não se trata de problema da privatização. Trata-se simplesmente de omissão do estado e da Justiça. Finca megas multas nos caras e pode ter certeza que só assim o serviço irá melhorar e respeitar os consumidores. Lembrando que o provedor do serviço visa otimizar seus lucros, o que está correto, mas sem prejudicar a população.
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