Artigo, Gilberto Simões Pires - Seguridade social: o grande vilão.

- O autor é editor do blog Ponto Crítico.

 Independente das claras e pra lá de evidentes provas de enorme incompetência do governo, notadamente de Lula e seu poste, Fernando Taxadd, para administrar as CONTAS PÚBLICAS do cada dia mais empobrecido Brasil, vejo como extremamente importante que os leitores saibam que o DÉFICIT PÚBLICO tem como GRANDE E INDISFARÇÁVEL VILÃO (não o único) a INSUSTENTÁVEL -SEGURIDADE SOCIAL-. 

GASTOS X RECEITAS

Como bem esclarece o economista e pensador Darcy Francisco Carvalho dos Santos, no seu recente livro -CRENÇAS E SITUAÇÕES QUE ATRASAM O PAÍS-, se compararmos os GASTOS DA SEGURIDADE SOCIAL (Previdência, Saúde e Assistência Social) com a RECEITA LÍQUIDA DO GOVERNO GERAL, vamos ver, com absoluta clareza, que foram comprometidos no período 2012-2023, em média, 80,6%. Se retirarmos o ano de 2020, que foi atípico devido à Covid, esta média fica em 76,9%, restando 23,1% da parte que fica com a UNIÃO, para CUSTEAR AS DEMAIS FUNÇÕES DO GOVERNO.

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6 comentários:

Anônimo disse...

Há 54 anos, desde que comecei a trabalhar "de carteira assinada", escuto "especialistas" dizerem que a Previdência oficial é deficitária e iria quebrar em poucos anos. A sugestão sempre foi para eu ingressar em um fundo de previdência privada. nestes anos todos, já vi muitos "fundos seguros" quebrarem e deixarem seus assistidos DESASSISTIDOS.

Murilo disse...

O Darcy é aquele que ganha 40 mil por mês de aposentadoria ?

Anônimo disse...

Na verdade, os esquerdistas só agem utilizando o prefixo RE! Não é pura casualidade! Deve ser norma da cartilha!

Anônimo disse...

E se der errada a capitalização como deu a Aerus da Varig aí como ficam os segurados? Chama o governo pra socorrer? Ou quem sabe o Gilberto banca os prejuízos já que incentivou...

Anônimo disse...

O livro do Darcy Carvalho dos Santos mostra tudo com clareza. Inflaram BPC/LOAS, MEI contribui com 75 reais, e a inadimplência está em 58%. Bomba relógio faltando 2 anos pra explodir.

Anônimo disse...

Considerando apenas aqueles aposentados do INSS que contribuíram de verdade por 35 anos, seja por carnê com 20% do valor , seja por carteira assinada, o défict seria mínimo, ou talvez nem existiria. O problema é quem nunca pagou, assistência loas, os que pagam quase nada, rurais, meis, aposentados com 15 anos de contribuição e tudo mais. Isso sim é insustentável. Se todos tivessem que contribuir com 20% por 35 anos, como foi antes da reforma, e os outros que não podem pagar ficassem de fora, estava tudo resolvido. Mas a questão não é atuarial, é política e social. Dezenas de milhões ficariam desvalidos. E me parece que o Estado não tem dinheiro para carregar essa gente "no colo". Fazer o que ?

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