O deputado estadual esclareceu que Felipe não corre risco e que o diretor do Presídio de Pinhais, que foi filiado ao PT e que o estaria constrangendo, não tem ingerência direta sobre a área onde se encontra o preso político perseguido por A. de Moraes. O ex-assessor de Bolsonaro foi preso no dia 8 de fevereiro, sob a falsa alegação de que teria viajado no final de dezembro de 2022 para os Estados Unidos, na companhia de Bolsonaro, e com isto teria tentado escapar de investigações sobre a suposta tentativa de golpe, tudo no âmbito de inquérito sobre o caso. A prisão se deu pela mentirosa tentativa de fuga e não por causa de uma suposta participação sua na confecção de minutas de decretos, todos eles destinados a anular o pleito presidencial, prender autoridades do STF e do Congresso - um golpe de Estado. Os advogados de Felipe Martins já comprovaram que o assessor não viajou na comitiva de Bolsonaro no final de 2022, acostando até mesmo declarações oficiais do governo dos EUA. Apesar disto, Moraes mantém ilegalmente a prisão política. A entrevista a seguir foi publciada na quinta-feira a noite:
2 comentários:
Prisões políticas ilegais não necessitam de fundamentação jurídica. Esqueçam as questões jurídicas. O Tribunal é Bolivariano.
Felipe Martins é prisioneiro de guerra, é o preso do juiz, simples assim!
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