Veja como a família não acha estranha a vida, paixão e morte do preso político Eder Parecido Jacinto

A jornalista Ana Maria Cemin já tinha informado que no dia 2 de março, faleceu o caminhoneiro Eder Parecido Jacinto, 58 anos, um dos presos políticos de 8 de janeiro, que estava com tornozeleira desde que saiu do Presídio Papuda, em agosto do ano passado.

A família, no entanto, nega que a morte de Eder tenha a ver com a prisão e o uso dos grilhões eletrônicos impostos por Moraes.

Leia a reportagem de Cemin:

Hoje pela manhã, 5 de março, conversei com a filha Hamanda Aguiar Jacinto, 27 anos, que contou qual o motivo do falecimento e ela fez questão de deixar claro que não está relacionado com a prisão. O preso político saiu com boa saúde do presídio Papuda, depois de 7 meses, e continuou seu negócio com transporte. No final de ano, véspera de Natal, sofreu o acidente que complicou a sua saúde.

“Se fosse, nós seríamos os primeiros a correr atrás disso. Nós somos muito unidos e sempre estivemos a lado do meu pai, dando todo o suporte quando estava preso em Brasília e, também, depois que voltou para casa. Portanto, está errado fazer essa correlação da morte em função da prisão, como estou lendo em alguns veículos de comunicação”, diz Hamanda.

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3 comentários:

Anônimo disse...

Que vergonha a própria filha ter que pedir pra não usarem o cadáver do pai pra politicalha, hein seu editor???

Anônimo disse...

E por falar em cadáver político da direita não vais se retratar noticiando que a polícia concluiu que foi a própria desequilibrada aquela do Whindersson Nunes que mandou prints falsos para os sites de fofoca publicarem editor???

Anônimo disse...

Alguma dúvida que a família teme represália?
É lógico que vão dizer que a morte não teve nada haver com a prisão!!!
Simples

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