A maior parte dos gastos federais continuará sendo com o refinanciamento da dívida pública, cerca de R$ 1,7 trilhão.
O único veto é o de R$ 5,6 bilhões sobre o orçamento das emendas parlamentares de comissão. Na versão aprovada pelos parlamentares, esse tipo de emenda previa R$ 16,7 bilhões, mas, com o veto, a previsão cai para R$ 11,1 bilhões, um valor ainda superior ao do ano passado (R$ 7,5 bilhões). Os outros tipos de emendas parlamentares, que são as emendas individuais obrigatórias (R$ 25 bilhões) e as emendas de bancadas (R$ 11,3 bilhões), não sofreram modificação de valores.
3 comentários:
O ladrão e-presidiário analfabeto funcional maldito enfiando a economia do Bostil no rabo!
E haja dinheiro para o balcão de negócios.
Brochonaro fez a mesma coisa que LULLADRÃO está fazendo agora em escala ainda maior - dois presidentes CORRUPTOS e SEM CARATER e LIDERANÇA PARA SE IMPOR, comprando um LEGISLATIVO SEM VERGONHA e DESONESTO, que SE VENDE EM TROCA DAS TAIS EMENDAS PARLAMENTARES.
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